quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Mulher ciumenta nem o diabo aguenta

A mãe estressada pede ao filho pra ligar pro celular do pai, avisando a hora do jantar.

- E aí? O que o teu pai disse? Já vem?

- Já liguei três vezes, mãe, mas só atende uma mulher.

- Aaaah..., deixa comigo! Aquele cachorro vai ver, vai perder o focinho quando chegar em casa!

Mal o pai aparece na frente da casa, ela parte prá cima dele e aplica a maior surra, com tudo o que encontra à disposição: vassoura, frigideira, panela, pau de macarrão, lixeira...
Os vizinhos correm pra tirar o sujeito daquela muvuca e a mulher muito irada, espraguejando, continua arremessando coisas, enquanto a ambulância não chega...
E ela não alivia e continua:

- Safado, cafajeste, filho da..., ainda vou te matar!

- Vem cá, filho! Diz aqui prá todo mundo o que foi que aquela vagabunda falou prá você no telefone!

- Ela disse: “O número para o qual você ligou encontra-se desligado ou fora da área de cobertura".

Longevidade e idade de aposentadoria



Os fundos de pensão em muitas grandes empresas (por exemplo, a Boeing, Lockheed Martin, a AT & T, Lucent Technologies, etc) foram beneficiados, porque muitos que se aposentaram tarde e que continuaram trabalhando em sua velhice, dormindo tarde, após a idade de 65, morreram dois anos após a sua aposentadoria.
Em outras palavras, muitos destes aposentados não viveram tempo suficiente para receber em benefícios as suas contribuições ao fundo de pensão, de tal forma que deixaram um superávit financeiro não utilizado nos fundos de pensão, para financimento de terceiros.

O Dr. Efrém (Siao Chung) Cheng coletou resultados importantes no quadro 1 a partir de um estudo atuarial da expectativa de vida versus a idade de aposentadoria.
 
O estudo foi baseado no número de cheques de pensão enviados aos aposentados da Boeing Aerospace

Tabela 1 - Estudo Atuarial do tempo de vida versus a idade de aposentadoria
 
Idade
na Aposentadoria     Idade mediana
dos óbitos
49.9     86
51.2     85.3
52.5     84.6
53.8     83.9
55.1     83.2
56.4     82.5
57.2     81.4
58.3     80
59.2     78.5
60.1     76.8
61     74.5
62.1     71.8
63.1     69.3
64.1     67.9
65.2     66.8



A Tabela 1 indica que para os reformados com a idade de 50 anos, sua expectativa de vida média é de 86, e que para os reformados com a idade de 65 anos, sua expectativa de vida média é de apenas 66,8.
Uma conclusão importante deste estudo é que a cada ano se trabalha para além dos 55 anos, perde-se 2 anos de vida útil, em média.

A experiência Boeing é que os funcionários se aposentando em 65 anos de idade recebem cheques de pensão para apenas 18 meses, em média, antes da morte.
Da mesma forma, a experiência Lockheed é que os funcionários que se aposentaram com 65 anos de idade recebem cheques de pensão por apenas 17 meses, em média, antes da morte.
 
O Dr. David T. Chai indicou que na Bell Labs a experiência é similar às da Boeing e Lockheed, baseada na observação casual do Newsletters de aposentados da Bell Lab.
 
Um aposentado da Ford Motor disse ao Dr. Paul Lin Tien-Ho que a experiência da Ford Motor também é semelhante aos dos Boeing e Lockheed.

As estatísticas mostradas no Seminário de Pré-Aposentadoria na Telcordia (Bellcore) indicam que a idade média de aposentadoria de seus empregados começa a partir de 57 anos e que as pessoas que se aposentam na idade de 65 anos ou mais são minoria em comparação aos demais.

Os que trabalham até tarde, provavelmente, colocam muito estresse no envelhecimento do corpo e da mente, de tal forma que eles desenvolvem vários problemas de saúde graves e morrem dentro de dois anos depois que se aposentam.

Por outro lado, pessoas que tomam aposentadorias precoces na idade de 55 tendem a viver muito e bem em seus anos 80 e além.
 
Estes aposentados anteriormente provavelmente são ou de situação fiananceira estável ou com maior capacidade de planejar e gerir outros aspectos de sua vida, saúde e carreira, de tal forma que eles podem dar ao luxo de se aposentar mais cedo e confortável.

Estes aposentados precoces não estão realmente em marcha lenta, mas continuam fazendo algum trabalho.
A diferença é que eles têm o luxo de escolher os tipos de trabalho de tempo parcial e o fazem num ritmo mais prazeroso, para que não fiquem muito estressados.

Os que se aposentam muito tarde são em pequeno número e tendem a morrer rapidamente após a aposentadoria.
Eles são minoria na estatística de expectativa de vida média da população de "velhos", dominada pelos que se aposentam mais cedo.

A maioria dos japoneses se aposentam com a idade de 60 anos ou menos
e isto pode ser um dos fatores que contribuem para o longo período médio de vida do povo idoso japonês.


4. Conclusão e Recomendações


O melhor período criativo e inovador da vida profissional é a partir da idade de 32 e dura aproximadamente 10 anos.
 
Planeje sua carreira para usar esse período precioso, sábia e eficazmente, para produzir suas maiores realizações na vida.

O ritmo de inovações e avanços da tecnologia está ficando cada vez mais rápido e está forçando todos a competir ferozmente com a velocidade da informação na Internet.
 
O local de trabalho, altamente produtivo e eficiente nos EUA é uma panela de pressão e um campo de batalha de alta velocidade, ideal para a capacidade altamente criativa e dinâmica dos jovens dispostos a competir e prosperar.

No entanto, quando você envelhece, você deve planejar sua carreira e situação financeira para que você possa se aposentar confortavelmente com a idade de 55 ou mais cedo, a fim de desfrutar do seu tempo de vida saudável, com felicidade e estabilidade, com uma expectativa além dos 80 anos.
 
Na aposentadoria, você ainda pode desfrutar de um trabalho divertido, de grande interesse para você e de grandes valores para a sociedade e para a comunidade, mas num ritmo prazeroso, num tempo parcial e em seu próprio termo e ritmo.

Por outro lado, se você não for capaz de sair da panela de pressão ou do campo de batalha da alta velocidade com a idade de 55 e "ter" que continuar a trabalhar muito duro até a idade de 65 anos ou mais, antes de sua aposentadoria, então você provavelmente vai aproveitar muito pouco sua aposentadoria.
 
Trabalhando muito duro na panela de pressão por mais 10 anos além da idade de 55 anos, você desistirá de pelo menos 20 anos de sua vida útil, em média.

Carta da uma médica da rede pública do estado ao Governador do RIO DE JANEIRO, SERGIO CABRAL.

Para que mora em outro estado o Cabral tem uma certa mania de chamar bombeiro, e passageiro de trem de vagabundo ...

"Sabe governador, somos contemporâneos, quase da mesma idade, mas vivemos em mundos bem diferentes. Sou classe média, bem média, médica, pediatra, deprimida e indignada com as canalhices que estão acontecendo.Não conheço bem a sua história pessoal e certamente o senhor não sabe nada da minha também. Fiz um vestibular bastante disputado e com grande empenho tive a oportunidade de freqüentar a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, hoje esquartejada pela omissão e politiquices do poder público estadual. Fiz treinamento no Hospital Pedro Ernesto, hoje vivendo de esmolas emergenciais em troca de leitos da dengue. Parece-me que o senhor desconhece esta realidade. O seu terceiro grau não foi tão suado assim, em universidade sem muito prestígio, curso na época pouco disputado, turma de meninos Zona Sul ...Aprendi medicina em hospital de pobre, trabalhei muito sem remuneração em troca de aprendizado. Ao final do curso, nova seleção, agora, para residência. Mais trabalho com pouco dinheiro e pacientes pobres, o povo.. Sempre fui doutrinada a fazer o máximo com o mínimo. Muitas noites sem dormir, e lhe garanto que não foram em salinhas refrigeradas costurando coligações e acordos para o povo que o senhor nem conhece o cheiro ou choro em momento de dor..
No início da década de noventa fui aprovada num concurso para ser médica da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro '. A melhor decisão da minha vida, da qual hoje mais do que nunca não me arrependo, foi abandonar este cargo. Não se pode querer ser Dom Quixote, herói ou justiceiro. Dói assistir a morte por falta de recursos. Dói, como mãe de quatro filhos, ver outros filhos de outras mães não serem salvos por falta de condições de trabalho. Fingir que trabalha, fingir que é médico, estar cara-a-cara com o paciente como representante de um sistema de saúde ridículo, ter a possibilidade de se contaminar e se acostumar com uma pseudo-medicina é doloroso, aviltante e uma enorme frustração. Aprendi em muitas daquelas noites insones tudo o que sei fazer e gosto muito do que eu faço. Sou médica porque gosto. Sou pediatra por opção e com convicção. Não me arrependo. Prometi a mim mesma fazer o melhor de mim.
É um deboche numa cidade como o Rio de Janeiro, num estado como o nosso assistir políticos como o senhor discursarem com a cara mais lavada que este é o momento de deixar de lenga-lenga para salvar vidas. Que vidas, senhor governador ? Nas UPAS? tudo de fachada para engabelar o povão!!!! Por amor ao povo o senhor trabalharia pelo que o senhor paga ao médico ? Os médicos não criaram os mosquitos. Os hospitais não estão com problema somente agora. Não faltam especialistas. O que falta é quem queira se sujeitar a triste realidade do médico da SES para tentar resolver emergencialmente a omissão de anos.
A mídia planta terrorismo no coração das mães que desesperadas correm a qualquer sintoma inespecífico para as urgências... Não há pediatra neste momento que não esteja sobrecarregado. Mesmo na medicina privada há uma grande dificuldade em administrar uma demanda absurda de atendimentos em clínicas, consultórios ou telefones. Todos em pânico. E aí vem o senhor com a história do lenga-lenga. Acorde governador! Hoje o senhor é poder executivo. Esqueça um pouco das fotos com o presidente e com a mãe do PAC, esqueça a escolha do prefeito, esqueça a carinha de bom moço consternado na televisão.
 Faça a mudança. Execute.

"Lenga-lenga" é não mudar os hospitais e os salários. Quem sabe o senhor poderia trabalhar como voluntário também. Chame a sua família. Venha sentir o stress de uma mãe, não daquelas de pracinha com babá, que o senhor bem conhece, mas daquelas que nem podem faltar ao trabalho para cuidar de um filho doente. Venha preparado porque as pessoas estão armadas, com pouca tolerância, em pânico. Quem sabe entra no seu nariz o cheiro do pobre, do povo e o senhor tenta virar o jogo. A responsabilidade é sua,
governador.
Afinal, quem é, ou são, os vagabundos, Governador ?"

Margem, que embute lucro, pode passar de 100% no Brasil; é preciso discuti-la

UOL Carros
Muito se fala a respeito da competitividade da indústria brasileira (ou da falta dela). Depois de perderem a camuflagem que o câmbio favorável garantiu até meados dos anos 2000, com o dólar cotado acima dos R$ 2, os problemas afloraram, com consequente queda de exportações e aumento de importações. A desvantagem cambial atingiu em cheio o setor automotivo no Brasil, que reclama, fazendo aparecer o discurso da competitividade. Mas, como de costume, os empresários colocam todas as culpas de suas mazelas em fatores externos aos muros das fábricas -- custos altos demais para produzir no país, logística capenga, impostos que comem um terço do preço de um carro, os maiores juros do mundo. Tudo isso é verdade. Contudo, há outras verdades não ditas. Se os custos de produção de veículos aqui são até 60% mais altos do que na China, como revela um estudo de competitividade feito pela PricewaterhouseCoopers (PwC) por encomenda da Anfavea (associação das fabricantes), o que dizer das margens praticadas no Brasil, de 40% a quase 100%, embutidas nos preços de fábrica dos veículos? Isso é competitivo? E os produtos feitos aqui inadequados para exportação? Como vendê-los? O custo da mão-de-obra também não fica atrás: em dólares, segundo o mesmo levantamento da PwC, é na média 342% mais alto do que na Índia e 305% maior do que na China. Porém, esqueceu-se de informar que o valor da hora trabalhada por um brasileiro em uma montadora é 87% menor do que nos Estados Unidos e na Europa. Para sermos competitivos precisamos ter salários como os dos indianos e chineses? Se fosse assim, haveria mercado de consumo suficiente para sustentar, por exemplo, os preços cobrados pelas fábricas? No estudo de competitividade da consultoria PwC, que foi entregue ao governo, estão todas as desvantagens de se produzir carros no Brasil, incluindo materiais e mão-de-obra, que fazem o Brasil parecer o pior lugar do mundo para se construir uma indústria. Tudo é ruim, tudo é mais caro. Seria essa a explicação para se fabricar aqui os piores carros mais caros do mundo, com preços muito altos em comparação a outros mercados e pelo conteúdo inferior que oferecem. MARGENS ESTRATOSFÉRICAS É verdade que o custo brasileiro não está competitivo no exterior. De acordo com dados do Aliceweb, sistema do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior que armazena preços de importações e exportações, o valor médio de embarque (FOB) de um automóvel made in Brazil com motor acima de 1,5 litro, exportado para países da América do Sul no período de janeiro a maio deste ano, foi de US$ 10,5 mil. A título de comparação, um chinês Chery Face 1.3 desembarca no Brasil com preço FOB (sem incluir frete, seguro e impostos) de US$ 7,1 mil, muito próximo do conterrâneo "completão" JAC J3 Turin, que chega ao porto por US$ 7,7 mil. A diferença, como se vê, é grande. Contudo, para competir com a China, o Brasil teria de decretar uma ditadura, controlar o câmbio e pagar mal seus trabalhadores. Melhor esquecer isso. MARGEM NA IMPORTAÇÃO DE CARROS AO BRASIL MODELO ORIGEM PREÇO DE NACIONALIZAÇÃO PREÇO FINAL MARGEM Chery Face China R$ 17.800 R$ 33.000 85% Chery QQ China R$ 12.400 R$ 23.000 86% Fiat Siena Argentina R$ 29.700 R$ 41.300 39% Ford New Fiesta México R$ 27.000 R$ 51.400 90% JAC J3 Turin China R$ 19.300 R$ 39.900 106% O problema é quando esse carro nacional exportado compete com ele mesmo no mercado nacional. Partindo do preço FOB médio de exportação de um carro 1.6, de US$ 10,5 mil, após aplicar a carga tributária brasileira, a maior do mundo sobre automóveis, esse mesmo veículo custaria R$ 24,4 mil, considerando que o exportador já colocou seu lucro no valor. Pois no Brasil não se acha um modelo 1.6 por menos de R$ 33 mil (equivalente a um Volkswagen Gol "peladão"), valor 36% mais caro. A margem, portanto, ainda é bastante elástica para competir no mercado interno. O que não se ouve dos dirigentes da indústria automotiva nacional, em nenhum momento, é a admissão de que os produtos feitos aqui não servem para ser exportados não só por causa do custo, mas também porque foram pensados e projetados para oferecer o menos possível pelo maior preço possível. Poucos mercados no mundo compram veículos assim, o que significa uma dificuldade de exportação maior do que qualquer desvantagem cambial. E até os brasileiros querem coisa melhor: prova disso é crescente aumento no país da preferência por modelos mais bem equipados e com motorização superior a 1 litro, que pela primeira vez em mais de uma década superaram as vendas dos chamados "carros populares", com mais de 52% dos emplacamentos de novos. ABISMO DE VALORES Ford New Fiesta, feito no México com motor brasileiro, é vendido com margem de 90% Muitos desses carros (20%) são importados e alguns deles conseguem chegar ao Brasil custando menos do que os nacionais, mesmo pagando imposto de importação de 35%, como é o caso dos chineses. O estarrecedor é verificar como os importadores também praticam margens estratosféricas no Brasil. Para ficar com os mesmos exemplos, o preço de nacionalização do JAC J3 Turin (após todos os impostos II, IPI, ICMS e PIS/Cofins) fica em R$ 19,3 mil para o importador, mas ele é vendido por quase R$ 40 mil, com margem de 106%. No caso do Chery Face esse porcentual é de 85%: o modelo salta de R$ 17,8 mil na importadora para R$ 33 mil nas lojas. O mesmo acontece com o carro mais barato à venda no Brasil, o Chery QQ, que chega com preço FOB de US$ 4,4 mil, é nacionalizado por R$ 12,4 mil e depois é vendido por R$ 23 mil, 86% mais. Há também interessantes exemplos de montadoras importadoras. A Ford traz do México, sem pagar imposto de importação, o New Fiesta, com motor 1.6 feito no Brasil, pelo preço FOB de US$ 11,4 mil, nacionaliza o modelo por R$ 27 mil e cobra R$ 51,4 mil do consumidor (margem de 90%). A Fiat monta o Siena na vizinha Argentina, com motor e muitos componentes brasileiros, e traz a versão Essence por US$ 12,9 mil (FOB), que após aplicação de impostos ficaria em R$ 29,7 mil, mas vende por R$ 41,3 mil (39% de margem). E qual o segredo para vender o carro relativamente mais caro do mundo? O crédito, que mesmo com os juros mais altos do mundo acomoda em suaves prestações que cabem no bolso todas as assimetrias de custos, preços e bobos do mercado brasileiro. CUSTO VS. LUCRO Por mais que nessas margens de venda estejam incluídas despesas comerciais, publicidade e marketing, lucro dos concessionários (dizem que não passa de 5% e pode ser zero), as diferenças parecem grandes demais. Cledorvino Belini, presidente da Anfavea, ao apresentar o estudo da PwC deu uma pista do porquê: "Os custos de remuneração de capital no Brasil são os maiores do mundo", disse. Ou seja, para compensar os investimentos feitos aqui e ganhar mais do que em aplicações financeiras, a rentabilidade de um negócio precisa ser também das mais altas do mundo. A corporação que Belini dirige no Brasil, a Fiat Automóveis S.A. (Fiasa), sabe bem disso. Em 2010 a Fiasa reportou lucro líquido de R$ 1,6 bilhão, o que significa margem de 7,7% sobre o faturamento de R$ 20,7 bilhões. No mundo todo, montadoras ficam muito contentes quanto obtêm margem de 5%. O Grupo Fiat, por exemplo, contabilizou 3,9% no ano passado. (Das outras fabricantes instaladas no Brasil nada se sabe a respeito, pois os lucros apurados aqui são tratados como informações de caixa-preta e ficam escondidos no meio dos balanços globais; a Fiat é a única que publica balanço separado no Brasil.) Portanto, se os custos são altos no país, os lucros também são. Uma mostra disso são as remessas de dividendos de fabricantes de veículos às suas matrizes. Segundo dados do Banco Central, de janeiro a maio deste ano foram remetidos US$ 2,3 bilhões, o dobro do que foi enviado no mesmo período de 2010. Com esse valor, a indústria automobilística é o setor que mais pagou lucros aos controladores estrangeiros neste ano. Lucrar não é desonesto, mas as montadoras tratam disso como se fosse, pois escondem esse número aqui o quanto podem. Não seria por outro motivo que, apesar dos custos não competitivos, o Brasil continua bastante interessante, com um horizonte de mercado em mais três ou quatro anos de 6 milhões de veículos vendidos por ano com uma grande margem embutida em cada um deles. Tanto que mais de uma dezena de montadoras têm planos de ampliar a produção e construir novas fábricas no país -- como a Fiat em Suape (PE), a Chery em Jacareí (SP), a Hyundai em Piracicaba (SP) e a Toyota em Sorocaba (SP), só para citar os maiores investimentos. Antes de reclamar do "Custo Brasil", seria interessante aumentar a transparência, colocar todas as verdades sobre a mesa, como a que diz respeito ao custo do trabalho no Brasil, de US$ 7,70 por hora, contra US$ 1,74 na Índia segundo a Anfavea, mas de no mínimo US$ 15 nos Estados Unidos (o salário mais baixo atualmente numa montadora), podendo chegar a US$ 60 na General Motors e US$ 55 na Toyota. Essa não é uma vantagem competitiva e tanto? O que queremos ser passa necessariamente com o que queremos nos comparar. Seremos um país de baixo custo e, por consequência, de baixo consumo? É preciso discutir honestamente o quanto cada parte (indústria e governo) pode ceder, para que ninguém tenha que se passar por bobo na hora de negociar custos e preços. Assim o país pode evoluir para os melhores exemplos, não os piores.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Por que alguns governantes devem ser decapitados



PERSONAGENS:


Jean Baptiste Colbert> ministro de estado de Luis XIV.
(Reims, 29 de Agosto de 1619 – Paris, 06 de Setembro de 1683)


Jules Mazarin> nascido na Itália, foi cardeal e primeiro ministro da França
(Pescina, 14 de julho de 1602 — 9 de março de 1661)

- Min. Colbert: Para encontrar dinheiro, há um momento em que enganar (o contribuinte) já não
é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é que é
possível continuar a gastar, quando já se está endividado até ao pescoço...

- Cardeal Mazarin: Se se é um simples mortal, claro está, quando se está coberto de dívidas, vai-se
parar à prisão. Mas o Estado... o Estado, esse, é diferente!!! Não se pode mandar o Estado
para a prisão. Então, ele continua a endividar-se...todos os Estados o fazem!

- Colbert: Ah, sim? O Senhor acha isso mesmo? Contudo, precisamos de dinheiro. E como
é que havemos de o obter se já criámos todos os impostos imagináveis?- Mazarin: Criam-se outros.

- Colbert: Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.

- Mazarin: Sim, é impossível.

- Colbert: E então...os ricos?

- Mazarin: Os ricos também não. Eles não gastariam mais. Um rico que gasta faz viver
centenas de pobres.

- Colbert: Então, como havemos de fazer?

- Mazarin:
 Colbert! Tu pensas como um queijo, como um penico de um doente!
Há uma quantidade enorme de gente situada ENTRE os ricos e os pobres: os que trabalham sonhando em vir a enriquecer e temendo ficarem pobres. É a esses que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Esses, quanto mais lhes tirarmos mais eles trabalharão para compensarem o que lhes tiramos.
É um reservatório   i n e s g o t á v e l !!


Extraído de “Diálogos de Estado”

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

PRINCIPIOS BASICOS DA AVIAÇÃO

19 máximas fundamentais para pilotos:
 
- Esqueça tudo que você sabe sobre empuxo e arrasto, sustentação e gravidade; o que faz um avião voar é dinheiro.

- Três coisas que nunca são demais: pista, mulher e combustível.

- A única situação em que você pode achar que tem combustível demais é quando há um principio de incêndio.

- É bem melhor estar aqui em baixo desejando estar lá em cima, que estar lá em cima desejando estar aqui em baixo.

- A hélice é simplesmente um ventilador em frente ao avião para manter o piloto frio. Quer uma prova?? Quando ela para, o piloto imediatamente começa a derreter-se de suor.

- Se tiver que enfrentar um pouso de emergência noturno, ligue os faróis para ver a área de pouso. Se você não gostar do que está vendo, desligue os faróis.

- Velocidade é vida, a altitude é segurança de vida. Ninguém até hoje colidiu com o céu.

- Lembre-se sempre que você pilota com a cabeça e não com as mãos. Nunca permita que o avião leve você a algum lugar onde sua cabeça não tenha chegado cinco minutos antes.

- Voar é a segunda maior emoção conhecida pelo homem. Pousar é a primeira.

- Todo mundo sabe qual a definição de um bom pouso: é quando você pode sair dele caminhando. Mas pouca gente sabe a definição de um ótimo pouso: é quando, além disso, você pode usar o avião outra vez.

- A probabilidade de sobrevivência é proporcional ao ângulo de chegada.

- Voar não é perigoso. Perigoso é cair.

- Decisões acertadas vêm com a experiência, e a experiência vem com decisões erradas.

- Pior que um comandante que nunca foi co-piloto, é um co-piloto que já foi comandante.

- Os passageiros preferem comandantes antigos a aeromoças novas.

- Um piloto é uma alma confusa.  Fala sobre mulheres quando está voando e sobre vôo quando está com mulheres.

- Tente manter o número de pousos igual ao número de decolagens.

- Decolar é opcional. POUSAR É OBRIGATÓRIO.

- Nunca houve um avião que tenha decolado e não tenha voltado para a Terra.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Legítimo ouro Português

Conversa afiada, de Paulo Henrique Amorim

Socorro à Europa requer maior exposição ao risco

26/09/2011 - Diretor do FMI defende que países do Brics que têm muitas reservas invistam em diferentes tipos de ativos por todo o mundo e não apenas em títulos mais seguros

Margarida Peixoto


Se o Brasil quiser ajudar a resolver a crise internacional, conforme tem garantido o governo brasileiro, deverá ampliar sua exposição ao risco nos investimentos externos.
“Defendemos que os países do Brics — Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul —, que têm muitas reservas, invistam em diferentes tipos de ativos por todo o mundo, e não apenas em ativos sem risco”, afirmou Antonio Borges, diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a Europa. “Mas a realidade é que estes países são muito conservadores e investem de forma desproporcional no Tesouro americano”.

O Brasil também poderia aproveitar o momento para
comprar empresas portuguesas, conforme sugeriu o FMI, no encontro anual com o Banco Mundial. “O Brasil pode transformar-se num bom exemplo de como as economias emergentes podem ajudar a resolver a crise”, garantiu Antonio Borges, destacando que, para isso, basta aproveitar o momento que a economia portuguesa atravessa.

“Portugal tem um programa de privatizações que pode ter um impacto muito grande na diminuição do endividamento do estado”, explicou o representante do FMI. “O Brasil pode usar isso para entrar na Europa e, se isso acontecer, vai ser muito útil”, defendeu Borges.


A questão sobre como as economias emergentes podem ajudar a evitar uma nova grande recessão econômica está cada vez mais em cima da mesa. Primeiro, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, sugeriu disponibilizar ajuda à Zona do Euro. Na semana passada, a presidente Dilma Rousseff voltou a sublinhar essa intenção na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Este fim de semana os líderes do FMI e do Banco Mundial repetiram a importância da cooperação entre todas as economias.


“Os países com excedentes em conta corrente podem ajudar a equilibrar a economia internacional, aumentando a sua procura interna. Alguma apreciação da sua moeda também não faria mal. A mensagem é clara”, disse Christine Lagarde, diretora-geral do FMI, em conferência de imprensa.


“Mas ainda não vimos algo ser feito”, notou Antonio Borges, referindo-se tanto ao Brasil, como a outros emergentes que também já prometeram ajuda, como a China.

 A outra opção, que traria uma solução mais imediata para o estrangulamento financeiro da Zona do Euro não reúne tanta unanimidade entre os líderes internacionais: a diversificação das reservas monetárias destes países para outros ativos, que não o dólar.

Na semana passada, o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, recusou a implementação de “diretivas muito restritas” sobre a forma de aplicação das reservas das economias emergentes. Tombini argumentou, num encontro dos presidente dos bancos centrais dos países de língua oficial portuguesa realizado em Lisboa, que a cooperação deve existir, mas que “em última análise é uma questão de soberania” deixar espaço para que cada país decida como quer aplicar as suas poupanças.

As declarações de Tombini foram uma resposta à pressão que tem sido criada nos vários fóruns internacionais — o tema também marcou os encontros do G20 —para que os emergentes apliquem ativos em obrigações de outros países, estimulem o consumo dos seus mercados domésticos e invistam mais, de forma a corrigir os atuais desequilíbrios da economia internacional.

RESERVAS BRASILEIRAS

US$ 350 bilhões é o valor estimado da poupança brasileira, parte da qual poderia ser aplicada em papéis dos países da Zona do Euro.

O acúmulo desse valor se deu pelos sucessivos superávits no comércio internacional (exportações maiores que as importações) e pela entrada de investimentos externos no país.

Quando dólares entram no país por investimentos em ações, pertencem a quem vendeu as ações. Quando entram por aporte em títulos bancários, pertencem aos bancos que os venderam. 


Tá legal a gente topa, mas com a seguite condição primeiro portugal devolve o ouro brasileiro que usou para pagar a proteção inglesa contra napoleão, ou vamos ser mais humildes... Basta devolver a grana que as estatais e bancos  portugueses e espanhóis levaram nesses últimos 15 anos de privatização no Brasil.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Conversa verde para boi dormir


"Na fila do supermercado o caixa diz uma senhora idosa que deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não eram amigáveis ao meio ambiente. A senhora pediu desculpas e disse: “Não havia essa onda verde no meu tempo.”

O empregado respondeu: "Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente. "

"Você está certo", responde a velha senhora, nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente....

É uma situação recorrente, quem ainda não ficou surdo por causa dos iphones and ifucks da vbida já devbe ter ouvido algo assim. O engraçado, ou melhor trágico, é que de 10 anos para cá essa onda verde maconha, tomou conta da cabeça desse bando de analfabetos viciados em internet.

Não sei se eu fiquei velho ou se o povo emburreceu, mas é impressionante como a turma com menois de 20 anos é arrogante e débil mental.

Com um mínimo de memória, você e eu brasileiros, vamos lembrar que:

Há menos de 10 anos, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes em todas as lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o carro cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque eram muito caras as fraldas descartáveis.

Roupas secas: a secagem era feita estendendo a roupa no sol, e não em máquinas. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas.

Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que em 1' ano ou vai ficar obsoleta ou quebrará. E depois será descartado como?

Resto de comuida virava ração de porco.

Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pallets de plástico, descartáveis, que duram cinco séculos para começar a degradar.

Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama, ou uma foice, que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade. Aliás hoje se paga para fazer a força que você pagou para não fazer em casa.

Não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos água de filtros de barro em coipos de vidro, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.

Naqueles dias, as pessoas tomavam o trem ou de ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas.

Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos.

Nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é risível que a atual geração fale, ou melhor twite, tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em vivercom um pouco menos de preguiça.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

A presidenta eleganta

O "Aurélio" deve estar se remoendo no seu túmulo...  "SUA EXCELÊNCIA,
A SENHORA PRESIDENTA DILMA"

Agora, o Diário Oficial da União adotou o vocábulo presidenta nos atos
e despachos iniciais de Dilma Rousseff.

As feministas do governo gostam de presidenta e as conservadoras
(maioria) preferem presidente, já adotado por jornais, revistas e
emissoras de rádio e televisão, final os veículos de comunicação tem a
ética de escrever e falar

Na verdade, a ordem partiu diretamente de Dilma: ela quer ser chamada
de Presidenta. E ponto final.

Por oportuno, vou dar conhecimento a vocês de um texto sobre este
assunto e que foi enviado pelo leitor Hélio Fontes, de Santa Catarina,
intitulado "Olha a Vernácula"

Vejam:

No português existem os particípios ativos como derivativos verbais.
Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é
pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de
mendicar é mendicante.

Qual é o particípio ativo do verbo ser?
O particípio ativo do verbo ser é ente.
Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.

Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a
ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os
sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é
PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.

Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz a estudante, e
não "estudanta"; se diz a adolescente, e não "adolescenta"; se diz a
paciente, e não "pacienta".

Um bom exemplo pelas regras do novo portugues
requeridas pela"presidenta" seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco
pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada
representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela
ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas
atitudes barbarizantas, não tem o direito de violentar o pobre
português, só para ficar contenta."

Assim ela pareceria mais inteligenta e menos jumenta.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Distrações tecnológicas geram prejuízo de US$ 10 mil ao ano por funcionário



Estudo aponta que 45% das pessoas trabalham só 15 minutos, ou menos, sem serem interrompidas pelo e-mail, telefone, entre outros.|Porra precisa de um estudo para descobrir que ficarcom alguem berrando no seu ouvido e te interrompendo com um telefone atrapalha... Vou abrir uma empresa de pesquisa deve dar dinheiro.





Se a tecnologia revolucionou as empresas, ao automatizar processos e informações, por outro lado, ela tem gerado "distrações" que afetam a produtividade dos profissionais. A constatação faz parte de um estudo realizada pela empresa norte-americana de pesquisas uSample, a partir de entrevistas com 515 usuários de TI (tecnologia da informação) de todo o mundo.

Uma das conclusões do levantamento, divulgado pela Harmon.ie – fornecedora de softwares corporativos –, é que essas distrações tecnológicas representam hoje, em média, um prejuízo anual de US$ 10.375 por funcionário para as empresas, considerando um salário médio de US$ 30 por hora. Para chegar a esse número, o estudo levou em conta que 53% dos entrevistados admitiram perder pelo menos uma hora de trabalho com telefonemas, e-mails, redes sociais, mensagens de texto pelo celular, entre outros recursos tecnológicos.

Ainda segundo o estudo, 45% das pessoas disseram trabalhar só 15 minutos, ou menos, sem serem interrompidas, sendo que, em 57% dos casos, isso acontece por conta do uso da tecnologia.

Quanto aos principais motivos de distração, o telefone é citado como o maior responsável pelas paradas, citado por 28% dos entrevistados. Na sequência, com 23% das respostas, aparece o e-mail.

Outra questão que rouba a produtividade dos funcionários é a procura por documentos e informações online. Os profissionais gastam, em média, 30 minutos por dia – o equivalente a 16 dias por ano – com esse tipo de busca, segundo o levantamento.

Papo de buteco:

Frases de balcão (botequim)
"Comecei uma dieta: cortei a bebida, cortei a comida e, em quatorze dias, perdi duas semanas"
"Tudo o que eu quero na vida é uma chance de provar que o dinheiro não traz felicidade"
"Mamãe mandou tomar juízo, mas só tinha cerveja"
"Não sou eu que chego tarde. É o sol que nasce cedo"
"Só não bebo acetona porque tira o esmalte dos dentes"
"Quando eu partir desse mundo sem fim, só espero encontrar escancarada a porta de algum botequim"
"Vinho, azeite e amigo, o mais antigo"
"Só bebo socialmente até cair"
"Fiado é que nem barba: se não corta, cresce"
"Bendito sejam os chatos, pela imensa alegria que nos dão, no exato momento em que se vão"
"60 num bar, 70 sair 100 pagar, aí mando a polícia 20 buscar"
"Freguês educado não cospe no chão, não pede fiado e não diz palavrão"
"Fiado só para maiores de 90 anos acompanhados dos pais"
"Bebeu, caiu? Levantou, pagou, saiu!"
"In god we trust, all the others pay in cash"
"Fiado? Só em dia de feriado, que o boteco está fechado"
"Para não haver transtorno, aqui neste barracão, só vendo fiado a corno,  puta e ladrão"
"Promoção! Peça fiado e ganhe um não!”
"Vendemos fiado a maiorews de 90 anos acompanhados pelos pais"

Filosofia de botequim

"Já que a vida começa aos 40, me traz uma mamadeira de uísque"

"Cerveja e cachaça são os piores inimigos do homem. Mas homem que foge dos inimigos é um covarde"

"De tudo que ganhei na vida, 90% eu bebi. 10% dei pro garçom"

"24 horas num dia, 24 cervejas numa caixa. Coincidência?"

"Vender cerveja ruim é um crime contra o amor cristão"
Décima-terceira lei da Cidade de Augsburg, Alemanha

"Se for para morrer de batida, que seja de limão"

"Jamais fiz amigos bebendo leite"

"O uísque é o cachorro engarrafado"

"Em 1969, eu abandonei as mulheres e o álcool. Foram os 20 piores minutos da minha vida"

"Gastei muito dinheiro com bebidas, mulheres e carros. O resto eu desperdicei"

ISTO É SÉRIO E IMPORTANTE.

São informações obtidas de um dos Mestres-Cervejeiros da Antarctica.
É para acabar com certos folclores, do tipo, "o meu sem colarinho" etc...
Além disso, leiam com atenção o item 11.

01 - Uma latinha de cerveja tem exatamente a metade das calorias de um copo de suco de laranja (sem açúcar!)...
Já aquela calabresa com cebola frita que sempre acompanha...
02 - Cerveja sai pronta da cervejaria: não pede, portanto, envelhecimento. Quanto mais jovem for consumida, melhor será seu sabor. Dura em média 90 dias.
03 - Deve ser guardada em pé, em lugar fresco e protegida do sol, para evitar oxidação prematura.
04 - Deve resfriar na geladeira sem pressa. "Não coloque no freezer, pois a violência no congelamento prejudica a bebida", afirma Cássio Picolo, um dos maiores experts de cerveja no Brasil.
05 - Depois de gelada, deve ser consumida e jamais voltar à geladeira.
06 - A temperatura ideal para saborear as do tipo pilsen é entre 4 e 6 graus. Tomá-las "estupidamente geladas", como se diz, prejudica tanto a formação de espuma na cerveja, quanto "adormece" as papilas gustativas, comprometendo o sabor.
07 - Copos e canecas pequenos e de cristal são os ideais, pois mantêm melhor a temperatura e a espuma. Evite canecas de alumínio, que, além de feias, tiram o prazer de apreciar o visual do líquido dourado.
08 - Resíduos de gordura no copo são fatais para a bebida: acabam com o colarinho e liberam o gás carbônico, deixando o líquido meio choco. Idem para resíduos de detergente.
09 - "Tomar cerveja sem colarinho é uma heresia", ensina outro expert, Norberto D'Oliveira Neto. "Dois dedos de espuma são ideais para reter o aroma e evitar a liberação do gás carbônico."
10 - A espuma cremosa revela a persistência e bom estado da cerveja. Para aproveitá-la melhor, sirva derramando uma dose. Depois, espere baixar o colarinho. Em seguida, incline o copo até 45 graus, despejando o líquido devagar enquanto o colarinho sobe.
11 - Com 90% de água, a bebida é hidratante. E com apenas 3 a 5 graus de álcool, como as do tipo pilsen, a cerveja estimula o metabolismo, pelo menos quando ingerida moderadamente. Além disso, é rica em vitaminas, carboidratos, proteínas e aminoácidos. Apesar disso, não engorda; é folclore associar o consumo de 80 calorias de um copo de 200 ml com a formação de barriga. Os acompanhamentos gordurosos é que engordam.

LEMBRE-SE: CERVEJA NÃO ENGORDA...

É VOCÊ QUE ENGORDA SE BEBER COMENDO ALÉM DA CONTA...

O que realmente mudou?

Documento especial de 1990, sobre o surfe ferroviário. Várias imagens sobre a miséria que é o subúrbio do rio fde janeiro, hoje são poucos os surfistas, mas o que mudou realmente?