quinta-feira, 13 de outubro de 2011

PRINCIPIOS BASICOS DA AVIAÇÃO

19 máximas fundamentais para pilotos:
 
- Esqueça tudo que você sabe sobre empuxo e arrasto, sustentação e gravidade; o que faz um avião voar é dinheiro.

- Três coisas que nunca são demais: pista, mulher e combustível.

- A única situação em que você pode achar que tem combustível demais é quando há um principio de incêndio.

- É bem melhor estar aqui em baixo desejando estar lá em cima, que estar lá em cima desejando estar aqui em baixo.

- A hélice é simplesmente um ventilador em frente ao avião para manter o piloto frio. Quer uma prova?? Quando ela para, o piloto imediatamente começa a derreter-se de suor.

- Se tiver que enfrentar um pouso de emergência noturno, ligue os faróis para ver a área de pouso. Se você não gostar do que está vendo, desligue os faróis.

- Velocidade é vida, a altitude é segurança de vida. Ninguém até hoje colidiu com o céu.

- Lembre-se sempre que você pilota com a cabeça e não com as mãos. Nunca permita que o avião leve você a algum lugar onde sua cabeça não tenha chegado cinco minutos antes.

- Voar é a segunda maior emoção conhecida pelo homem. Pousar é a primeira.

- Todo mundo sabe qual a definição de um bom pouso: é quando você pode sair dele caminhando. Mas pouca gente sabe a definição de um ótimo pouso: é quando, além disso, você pode usar o avião outra vez.

- A probabilidade de sobrevivência é proporcional ao ângulo de chegada.

- Voar não é perigoso. Perigoso é cair.

- Decisões acertadas vêm com a experiência, e a experiência vem com decisões erradas.

- Pior que um comandante que nunca foi co-piloto, é um co-piloto que já foi comandante.

- Os passageiros preferem comandantes antigos a aeromoças novas.

- Um piloto é uma alma confusa.  Fala sobre mulheres quando está voando e sobre vôo quando está com mulheres.

- Tente manter o número de pousos igual ao número de decolagens.

- Decolar é opcional. POUSAR É OBRIGATÓRIO.

- Nunca houve um avião que tenha decolado e não tenha voltado para a Terra.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Legítimo ouro Português

Conversa afiada, de Paulo Henrique Amorim

Socorro à Europa requer maior exposição ao risco

26/09/2011 - Diretor do FMI defende que países do Brics que têm muitas reservas invistam em diferentes tipos de ativos por todo o mundo e não apenas em títulos mais seguros

Margarida Peixoto


Se o Brasil quiser ajudar a resolver a crise internacional, conforme tem garantido o governo brasileiro, deverá ampliar sua exposição ao risco nos investimentos externos.
“Defendemos que os países do Brics — Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul —, que têm muitas reservas, invistam em diferentes tipos de ativos por todo o mundo, e não apenas em ativos sem risco”, afirmou Antonio Borges, diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a Europa. “Mas a realidade é que estes países são muito conservadores e investem de forma desproporcional no Tesouro americano”.

O Brasil também poderia aproveitar o momento para
comprar empresas portuguesas, conforme sugeriu o FMI, no encontro anual com o Banco Mundial. “O Brasil pode transformar-se num bom exemplo de como as economias emergentes podem ajudar a resolver a crise”, garantiu Antonio Borges, destacando que, para isso, basta aproveitar o momento que a economia portuguesa atravessa.

“Portugal tem um programa de privatizações que pode ter um impacto muito grande na diminuição do endividamento do estado”, explicou o representante do FMI. “O Brasil pode usar isso para entrar na Europa e, se isso acontecer, vai ser muito útil”, defendeu Borges.


A questão sobre como as economias emergentes podem ajudar a evitar uma nova grande recessão econômica está cada vez mais em cima da mesa. Primeiro, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, sugeriu disponibilizar ajuda à Zona do Euro. Na semana passada, a presidente Dilma Rousseff voltou a sublinhar essa intenção na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Este fim de semana os líderes do FMI e do Banco Mundial repetiram a importância da cooperação entre todas as economias.


“Os países com excedentes em conta corrente podem ajudar a equilibrar a economia internacional, aumentando a sua procura interna. Alguma apreciação da sua moeda também não faria mal. A mensagem é clara”, disse Christine Lagarde, diretora-geral do FMI, em conferência de imprensa.


“Mas ainda não vimos algo ser feito”, notou Antonio Borges, referindo-se tanto ao Brasil, como a outros emergentes que também já prometeram ajuda, como a China.

 A outra opção, que traria uma solução mais imediata para o estrangulamento financeiro da Zona do Euro não reúne tanta unanimidade entre os líderes internacionais: a diversificação das reservas monetárias destes países para outros ativos, que não o dólar.

Na semana passada, o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, recusou a implementação de “diretivas muito restritas” sobre a forma de aplicação das reservas das economias emergentes. Tombini argumentou, num encontro dos presidente dos bancos centrais dos países de língua oficial portuguesa realizado em Lisboa, que a cooperação deve existir, mas que “em última análise é uma questão de soberania” deixar espaço para que cada país decida como quer aplicar as suas poupanças.

As declarações de Tombini foram uma resposta à pressão que tem sido criada nos vários fóruns internacionais — o tema também marcou os encontros do G20 —para que os emergentes apliquem ativos em obrigações de outros países, estimulem o consumo dos seus mercados domésticos e invistam mais, de forma a corrigir os atuais desequilíbrios da economia internacional.

RESERVAS BRASILEIRAS

US$ 350 bilhões é o valor estimado da poupança brasileira, parte da qual poderia ser aplicada em papéis dos países da Zona do Euro.

O acúmulo desse valor se deu pelos sucessivos superávits no comércio internacional (exportações maiores que as importações) e pela entrada de investimentos externos no país.

Quando dólares entram no país por investimentos em ações, pertencem a quem vendeu as ações. Quando entram por aporte em títulos bancários, pertencem aos bancos que os venderam. 


Tá legal a gente topa, mas com a seguite condição primeiro portugal devolve o ouro brasileiro que usou para pagar a proteção inglesa contra napoleão, ou vamos ser mais humildes... Basta devolver a grana que as estatais e bancos  portugueses e espanhóis levaram nesses últimos 15 anos de privatização no Brasil.

O que realmente mudou?

Documento especial de 1990, sobre o surfe ferroviário. Várias imagens sobre a miséria que é o subúrbio do rio fde janeiro, hoje são poucos os surfistas, mas o que mudou realmente?