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quarta-feira, 9 de julho de 2014

OBRA MONUMENTAL ESTÁ SENDO CONSTRUÍDA NA AMAZÔNIA


Vídeo sobre a construção de uma linha de transmissão de energia elétrica sobre a floresta amazônica, com mais de 1.100 km de extensão.

Uma obra que impressiona!

As torres de transmissão têm altura superior a 300m (mais altas que a Torre Eifell).
Creio que a maioria de nós nem sabíamos desse projeto.

Vale a pena assistir em tela cheia.

PARA VER O VÍDEO, CLIQUE SOBRE O LINK ABAIXO E AGUARDE A EXIBIÇÃO:
http://vimeo.com/32296930

Curiosidade: A BR fornece diesel para as obras.

P.S. Se não carregar direto, clique no botão download e escolha a definição (Eu consegui ver em alta definição sem problemas).

As desilusões hídricas do velho Chico

É inacreditável que nada de concreto ainda tenha sido feito para que esse projeto seja reavaliado – vem consumindo bilhões de reais e não resolverá em nada o problema da falta de água no sertão nordestino, além do que, caso seja de fato concluído, acabará com o “velho Chico”.
   
As desilusões hídricas do velho Chico
Publicado em julho 26, 2013 por Redação
transposição do rio São Francisco
transposição do rio São Francisco

Maior obra de engenharia hidráulica em curso no mundo, a transposição do rio São Francisco foi severamente criticada durante a 65ª Reunião Anual da SBPC, em Recife
Ele outra vez. O projeto de transposição do rio São Francisco continua em debate. Ainda é, em verdade, um tema deveras sensível aos nordestinos, e esteve na pauta da 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, em Recife.
Para os que chegaram atrasados à discussão, eis o resumo da ópera: já seguem a todo vapor as obras faraônicas que deverão desviar o curso das águas do São Francisco. A ideia, em princípio até convincente, seria abastecer parte da população que vive em regiões castigadas pela inclemência das secas.
Soa como boa intenção. Mas, segundo alguns, as reais motivações de tal empreitada são obtusas. Pesquisadores há décadas questionam a legitimidade da obra – argumentando que seu verdadeiro propósito pode estar em algum ponto entre a obscuridade política e a corrupção pura e simples.
Para discutir o impasse – que há tempos assombra hidrólogos e engenheiros -, ninguém melhor que os dois mais respeitados especialistas no tema. “Sou absolutamente contrário a essa obra absurda”, dispara o agrônomo João Suassuna, da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). Seu colega não deixa barato: “É um escândalo o fato de esse projeto ainda não ter se tornado um grande escândalo nacional”, diz, consternado, o engenheiro João Abner, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
Razões técnicas para tamanho radicalismo retórico? Abner e Suassuna têm aos montes.
O agrônomo da Fundaj esclarece que, ao contrário do que se pensa, a água já é abundante no semiárido nordestino. Chove, anualmente, uma média de 700 bilhões de metros cúbicos no Nordeste. O problema é que, pela proximidade em relação ao equador, os raios solares incidem quase perpendicularmente sobre o território, o que potencializa os processos de evapotranspiração. Assim, cerca de 642 bilhões de metros cúbicos anuais de água voltam à atmosfera, sobrando apenas 58 bilhões na forma líquida para uso antrópico – indicam pesquisas recentes.
“Não precisaríamos falar em seca se usássemos com inteligência uma parte desse volume de água”, garante Suassuna, que há 18 anos dedica-se ao estudo do tema. “Recursos hídricos existem, sim, no Nordeste; o que falta é seu gerenciamento correto.”
Detalhe: segundo o pesquisador da Fundaj, a transposição não resolverá o problema de abastecimento das populações difusas. “Trata-se de um projeto destinado ao grande capital, a contemplar majoritariamente os grandes produtores rurais e o setor industrial.”
Da desolação técnica à obscuridade política
Diante de tantas aparentes incongruências, por que sucessivos governos insistem na continuidade de uma obra tão controversa? “Ora, é muito simples”, diz João Abner. “A transposição do rio São Francisco é um projeto político.”
Segundo Abner, só entenderemos esse megaprojeto se entendermos a lógica de financiamento privado de campanhas eleitorais no Brasil. “Todas as empreiteiras brasileiras, um grande lobby, se beneficiam disso”, protesta o pesquisador da UFRN. “É a indústria da seca na maior escala que se pode imaginar.”
Abner não é homem de meias palavras. “Corrupção”, brada ele. “Deputados, senadores e políticos em geral são financiados pelas empreiteiras; estamos falando de uma corrupção generalizada muito maior do que o mensalão, algo muito maior do que vocês podem imaginar”, desabafa.
“Um projeto dessa magnitude tem de ser muito bem explicado; mas essa história está muito mal contada”, enfatiza. “É, na verdade, uma grande fraude técnica.”
Cifras galopantes
Segundo Abner, investimentos governamentais de R$ 20 por habitante ao ano seriam suficientes para resolver o problema de abastecimento de água de todos os camponeses nordestinos – valor menor do que o gasto com carros-pipa hoje usados. “É um problema simples, mas falta foco político.” O pesquisador garante que bastaria usar com mais sapiência a rede de açudes já existente no Nordeste e investir em tecnologia de cisternas. Vale lembrar: no polígono das secas, chove mais do que em regiões com grande sucesso agrícola na Califórnia (Estados Unidos), por exemplo.
Falando em grana, Suassuna lembrou à plateia os valores orçados para a obra de transposição em diferentes momentos. No governo José Sarney, falava-se em custos de R$ 2,5 bilhões. Já na gestão de Fernando Henrique Cardoso o valor saltou para R$ 4,5 bilhões. Com Lula, foi para R$ 6,6 bilhões. E, com Dilma, já está em R$ 8,3 bilhões. “Segundo fontes oficiais, não nos surpreenderemos se os próximos cálculos indicarem valores superiores a R$ 19 bilhões”, afirma o agrônomo.
“Sou pessimista”, confessa Abner. “A transposição das águas do São Francisco permanecerá no imaginário como a solução para a seca, e não é. Essa obra não vai terminar nunca.”
(Henrique Kugler, Ciência Hoje On-line)
Matéria socializada pelo Jornal da Ciência / SBPC, JC e-mail 4776 e reproduzida pelo EcoDebate, 26/07/2013
 

SUPER-INFLAÇÃO É ACOBERTADA PELO GOVERNO


NÃO É O DÓLAR QUE ESTÁ EM ALTA.
É O REAL QUE ESTÁ DESPENCANDO, e o governo nega que isso esteja acontecendo.

Ao invés de ficar mostrando a cotação do Dolar, como faz a mídia de massa, vamos fazer o procedimento inverso.

Ver quanto custa o Real para qualquer estrangeiro comprar, e ver a evolução disto, nos últimos 3 meses.

Comparação dos últimos 3 meses, das cotações:
Real em Dólar Americano

Real em Libra Esterlina

Real em Euro

Real em Franco Suíço

Real em Yen Japonês

Real em Dólar Canadense

http://2.bp.blogspot.com/-SaGRZg2yxzo/UhP861-WHII/AAAAAAAAC5s/U4Ij2GVfgUo/s683/DOlar.png

Veja que em qualquer moeda, são os mesmos contornos que aparecem. Embora cada moeda flutue livremente, a flutuação principal é do próprio Real, e pode ser visto que os diferentes gráficos fazem o mesmo desenho.

Alguém pode alegar que essas são as maiores moedas, que estão em alta, que houve manipulação na escolha das mesmas, ou outro tipo qualquer de manipulação.

Então, para tirar a prova, resolvi escolher outras moedas aleatoriamente:

Real em Taka de Bangladesh

Real em Lev da Bulgária

Real em Dinar da Algéria

Real em Shekel de Israel

Real em Wow da Coréia do Sul

Real em Colón de El Salvador
http://4.bp.blogspot.com/-bmtks7gbWt0/UhP869DKWMI/AAAAAAAAC5o/tLjjvrfpKv8/s686/outros.png


Novamente, o mesmo contorno.


CONCLUSÕES

A inflação acumulada no período é de 15% à 20%, perfazendo uma média de 17,5% nos último trimestre.

Por exemplo, você é uma fábrica e somando a mão de obra e matéria prima, você gasta R$ 85,00 para produzir um produto, que vende por R$ 100,00.

Você continua vendendo seu produto por R$ 100,00 mas, o problema é que esses R$ 100 de agora, na verdade equivalem a R$ 83,50 de três meses atrás, quando você gastou R$ 85,00 para produzir.
Portanto, se você não aumentar os preços, você irá a falência, e provavelmente terá de aumentar seu produto para R$ 120,00 para isso não acontecer.
Isso se chama inflação.

Estamos ficando mais pobres.

E não adianta culpar o livre mercado pelo desejo de lucrar.
Se o Real está desvalorizando, é por que o Governo está imprimindo dinheiro 24hrs por dia, para pagar os estádios da copa do mundo.

Não sei se você percebeu, mas todas as coisas estão aumentando de preço, e o seu salário não aumentou, e a poupança não tem dado nada disto para ninguém - por que o Governo nega que tal inflação exista e que seja tão grande - um procedimento que também foi feito pela Argentina, durante a crise.

Provavelmente o governo está fazendo isso por motivos eleitorais.

Seria "muito ruim" se a população descobrisse que o atual partido governante pegou uma economia sem nenhuma inflação, deixada por um partido opositor e, após 8 anos sem fazer nada, apenas "desfrutar da sorte", resolveu fazer desvios de dinheiro com obras da Copa do Mundo e que foram tão violentos que a economia do país entrou em colapso.

Fonte: http://verdadesespeciais.blogspot.com.br/

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Natter (Víbora)

Bachem Ba 349 Natter - foi um avião-foguete desenvolvido pela Alemanha Nazista no final da Segunda Guerra Mundial como parte do desesperado esforço de evitar a derrota.

Em seu primeiro teste (setembro de 1944), rebocado por um Heinkel He 111 comportou-se como esperado seu piloto achou fácil controla-lo e o teste foi bem sucedido. O primeiro lançamento a partir do solo falhou. Outros lançamentos não-tripulados e apenas com combustível sólido foram feitos com sucesso.



Em 28 de fevereiro de 1945, naquele que seria seu primeiro vôo tripulado ele despedaçou-se no ar e na queda matou seu piloto Lothar Siebert. Mesmo assim outros pilotos se ofereceram para pilota-lo, as deficiências do projeto foram corrigidas e por fim uma bateria de 10 Natters foi instalada próximo a Stuttgart.
Os pilotos permaneceram dias de prontidão. Mas os bombardeiros aliados não voaram dentro de sua área de ação de modo que o Natter não teve a oportunidade de ser usado.
Em fins de abril de 1945 os aliados ocuparam a região. Para evitar que a arma caísse nas mãos do inimigo os alemães destruíram todos estes Bachem Ba 349 Natter e suas instalações de lançamento. Existem dúvidas sobre a funcionalidade desta arma até hoje.



Especificações:
Missão: Interceptador de alta velocidade semi-sacrificável
Tripulação: 01
Comprimento: 6,10
Envergadura: 3,60
Altura: 2,25
Área (asas): 4,8 m²
Peso total: vazio: 880 kg
Peso bruto máximo:
com foguetes 2.232
Motores: 01 Walter HWK 109-509C-1 biprolente + 04 Schmidding 109-533 - combustível sólido.
Velocidade máxima: a grandes altitudes 1000 km/h
Alcance bélico: 32-48 km
Teto máximo: 7300 m
Mísseis/Bombas: 24 foguetes Föhn de 73mm ou, 33 foguetes R4M de 55mm ou, 02 canhões MK108 de 30mm com 30 cartuchos cada.
 
ME-163-Natter-lonesentry.jpg

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Exploração(?) e Produção

Aparentemente mais uma notícia aleatória, porém importante.

A nova plataforma irá extrair óleo pesado (marlim) para ser processado nas novas refinarias brasileiras (COMPERJ- Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro e ReAL- Refinaria Abreu e Lima ou do Nordeste, RNEST).

É um passo importante, para quem não sabe as refinarias existentes foram construída com tecnologia importada para refinar óleo leve, e tiveram que ser adaptadas para absorver óleo pesado nacional, ainda misturado ao óleo leve.

Hoje ainda importamos óleo leve para misturar ao óleo nacional. Conseguir refinar isso gera uma situação bizarra, a PETROBRAS vende óleo pesado a baixo custo e compra óleo leve caro.

As novas refinarias vão refinar óleo 100% pesado, daí a necessidade de produzir mais.

Só espero que as pressões internacionais não interropam os programas de refino, pois daí apenas estaríamos vendendo mais  óleo barato.


P-56, um investimento de US$ 1,5 bilhão, deixa Angra dos Reis e vai para Bacia de Campos

Com capacidade para processar 100 mil barris de petróleo e comprimir 6 milhões de m³ de gás por dia, plataforma vai operar no campo de Marlim Sul

A plataforma P-56 deixou na quarta-feira (29/06) a Enseada do Bananal, na Baía da Ilha Grande, em Angra dos Reis, rumo à locação no Campo de Marlim Sul, na Bacia de Campos (RJ). A previsão de chegada é a próxima terça-feira (05/07) e o início da produção está previsto para agosto. A P-56 é um investimento de aproximadamente US$ 1,5 bilhão e sua construção gerou 4 mil empregos diretos e 12 mil indiretos no país. A unidade foi liberada para o campo após uma série de testes.
A P-56 foi batizada pela deputada federal Luiza Erundina (PSB-SP) no último dia 6, no estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis (RJ), em cerimônia com a presença da presidenta da República, Dilma Rousseff. Será a quinta plataforma na região de Marlim Sul. Do tipo semissubmersível, ficará ancorada em área com profundidade de 1.670 metros, interligada a 21 poços, dos quais 10 serão produtores de petróleo e 11 injetores de água. Idêntica à plataforma P-51, a nova unidade de produção integra o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e é considerada um marco na indústria naval brasileira, uma vez que consolida a capacidade do país de construir plataformas desse porte em seu território.
A construção da P-56 alcançou o conteúdo nacional de 72,9% relativo ao topside (módulos integrados), e teve seu casco totalmente construído no Brasil, demonstrando o fortalecimento da indústria local a partir das encomendas da Petrobras.
O contrato de construção da plataforma foi assinado em outubro de 2007 entre a Petrobras e o FSTP, consórcio integrado pelas empresas Keppel FELS e Technip. Construída de forma modular, a P-56 é composta pelo deckbox (base do convés), casco e módulos.  A empresa Kepppel FELS construiu, no estaleiro BrasFELS, os quatro módulos de processos e de utilidades. Já os dois módulos de geração foram feitos pela Rolls Royce, em parceria com a UTC Engenharia, no canteiro desta empresa, em Niterói. A Nuovo Pignone (General Eletric) fez os dois módulos de compressão no canteiro Porto Novo Rio, no Rio de Janeiro (RJ).  O deckbox também foi construído no BrasFELS, onde foi feita a integração dos módulos.


O casco da nova plataforma é 100% brasileiro. Construído no estaleiro BrasFELS, resultou da união dos blocos de aço fabricados pelo estaleiro e pela Nuclep, em Itaguaí. A união do casco com o topside, processo chamado de deck mating, uma das atividades mais complexas, ocorreu sem qualquer imprevisto, em outubro de 2010.


Dados da P-56


Localização: Campo de Marlim Sul, a 120 km da costa;
Produção de petróleo: 100 mil barris de petróleo por dia;
Compressão de gás: 6 milhões de m3 por dia;
Geração elétrica: 100 MW;
Profundidade de ancoragem: 1.670 m;
Comprimento: 125 m, largura 110 m e altura 137m;
Acomodações: 200 pessoas;
Peso Total: 54.658 ton;
Poços produtores: 10;
Poços injetores:11;
Risers: 79;
Escoamento de petróleo: oleoduto p/ P-38 (aprox. 20 km);
Escoamento de gás natural: gasoduto p/ P-51 (aprox.15 km).

fonte, PETROBRAS.


Só para encerrar, a PETROBRAS pretende construir plataformas em série utilizando estaleiros no Brasil inteiro, mas principalmente os localizados nos portos do Rio de Janeiro e Angra dos Reis.
Estas construções demandarão enorme movimentação de matéria prima pesada, principalmente aço.
Com esse desafio logístico, fica cada vez mais claro a viabilidade dos Portos de Angra, Niterói e Rio.
A nossa produção de aço, para o pólo  naval do RJ, é escoada atrvés de caminhões em volume considerável, oque nem de longe é desejável.
Os modais adequados para cargas pesadas são o hidroviário e o ferroviário.
A excessão de CSA ( que não tem condições de operar com segurança), as siderúrgicas estão em Minas Gerais e no sul do Estado do Rio de Janeiro, descartando o uso de hidrovias.
As ferrovias de ligação através da serra do mar são:

1-FCA ramal de Angra á Barra Mansa
2-MRS logística, linha do minério (V.redonda-guedes costa-guaíba)
3-FCA,  linha auxiliar (Três Rios - Japerí - R.de janeiro)
4- FCA, linha do litoral (Ponte-nova - Campos - Rio de janeiro).
5- MRS linha auxiliar (V.redonda-Guedes Costa - Rio de Janeiro)

A CSA não possui ligação ferroviária direta com Angra, mas pode fazê-lo com o porto do Rio.

Para as demais siderúrgicas:

As linhas da MRS logística no trecho V.redonda -Guedes Costa(vulgo Km 64) estão saturadas com a exportação de minério, e devem ficar ainda mais saturadas pois com a forma que está sendo conduzido o projeto do TAV (trem-bala) RJ-SP, provavelmente se acrescentará trens de passageiros convencionais nas linhas da companhia para atender a demanda dos deslocamentos na Copa do Mundo e Olímpiadas.


TODAS as linhas da FCA listadas estão desativadas mas a linha para angra parece estar sendo reaberta Veja.
A rota para Campos deve ser reaberta senão pela FCA pela LLX, para atender o porto de açu que está sendo contruído no Norte do estado e ao COMPERJ em Itaboraí.

As linhas da FCA TEM QUE SER REATIVADAS! Se empresa não o fizer que o governo tome as linhas e o faça, ou repasse a quem faça.

A  oportunidade não pode ser perdida, não há mais a desculpa de falta de viabilidade econômica para estas ferrovias.
De nada adiantará novas plataformas de petróleo se não for deixado para o povo uma compensação como recuperação das ferrovias, ao invés de deixar estradas degradas e mortes no trânsito.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

MULHERES MODERNAS !!!

Colegas vejam se não está certo?

A moça passeava às margens do lago, quando, de repente, apareceu um sapo dizendo:
- Olhe, eu sou um engenheiro e fui transformado em um sapo por uma bruxa malvada. Se você me beijar, eu me caso com você e seremos felizes para sempre!
A mocinha toda contente, pegou o sapo e o colocou no bolso da jaqueta.
Enquanto ela ia a caminho de casa, o sapo começou a ficar impaciente e perguntou:
- Ei, você não vai me beijar?
Ela respondeu:
- De jeito nenhum! Faço muito mais dinheiro com um sapo falante do que com um marido engenheiro.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

POIS É , E AGORA O PROXIMO PASSO É ....

Cientistas capturam antimatéria pela primeira vez:








Publicada em 18/11/2010 às 03h56m
O Globo

Cientistas trabalhando no Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern) conseguiram pela primeira vez criar e capturar anti-átomos por tempo suficiente para começar a estudar as propriedades da antimatéria.

Usando o Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), maior acelerador de partículas do mundo, eles produziram moléculas de anti-hidrogênio, compostas por um antipróton e um pósitron, que permaneceram estáveis por algumas frações de segundo dentro de uma armadilha magnética antes de serem aniquiladas pelo contato com a matéria comum, feita de prótons e elétrons.

" Por razões que ninguém entende ainda, a natureza parece ter descartado a antimatéria "

De acordo com as teorias atuais, quando o Universo foi criado pelo Big Bang, há cerca de 13,8 bilhões de anos, teriam sido produzidas quantidades iguais de matéria e antimatéria, já que a natureza não faz distinção entre elas. O fato de agora ele parecer ser composto só de matéria comum é um dos grandes mistérios da ciência. Para descobrir o que aconteceu com toda a antimatéria desaparecida, os cientistas precisam estudar suas propriedades para saber se pequenas diferenças entre elas podem ser a explicação.
- Por razões que ninguém entende ainda, a natureza parece ter descartado a antimatéria - diz Jeffrey Hangst, da Universidade de Aarhus e porta-voz do experimento.
Para tanto, os cientistas decidiram usar um dos sistemas mais simples da física, o átomo de hidrogênio. A ideia é comparar o comportamento do anti-hidrogênio com o dele. Mesmo ínfimas diferenças entre os dois poderiam levar a uma solução para o mistério.
- A diferença pode ser mais fundamental e ter relação com o ambiente de alta energia do início do Universo - conta Hangst. - Por isso manter o anti-hidrogênio é tão importante. Precisamos de tempo para estudá-lo.
Mas capturar esses anti-átomos não é tão fácil. Ao contrário de antipartículas como os antiprótons e pósitrons, eles não têm carga elétrica, dificultando o processo de isolá-los por meio de campos magnéticos. Dos milhares já criados no LHC, só 38 sobreviveram tempo o bastante para serem analisados.

O que realmente mudou?

Documento especial de 1990, sobre o surfe ferroviário. Várias imagens sobre a miséria que é o subúrbio do rio fde janeiro, hoje são poucos os surfistas, mas o que mudou realmente?