quinta-feira, 3 de julho de 2014

Como surgem as ditaduras

 José Maurício de Albuquerque*
               O século XX foi palco de diversas e intermináveis batalhas beligerantes fomentadas em grande parte pelo ímpeto humano de conquista e dominação, característica muito presente no espírito revolucionário. Também foi (aliás, está sendo) palco da maior e mais duradoura batalha inerme de que se tem notícia na história da Humanidade: a guerra ideológica, também conhecida como guerra cultural, o embate entre a direita e a esquerda; a disputa planetária que vem sendo travada há quase um século entre o comunismo e o capitalismo; entre os que defendem o totalitarismo e aqueles que amam a democracia. Esse confronto foi assim traduzido por Steven Lukes, em citação feita por João Pereira Coutinho: “A esquerda, mediante o poder político, procura corrigir as desigualdades naturais ou artificiais entre os indivíduos de uma sociedade; a direita tende a opor-se a essa retificação, valorizando antes a liberdade individual e as inevitáveis desigualdades que emergem no processo.[1]
O comunismo e a democracia possuem cada qual particularidade própria. A democracia é voltada para o interior e emprega praticamente todas as suas energias na busca da solução dos problemas existentes na comunidade, visando à implantação dos direitos sociais e individuais reconhecidos na Constituição, ao aprimoramento desses mesmos direitos e também das instituições, sempre com vistas ao bem estar da nação. Nas democracias o Estado existe para servir ao povo. Já o comunismo (hoje também disfarçado de “socialismo”), por se tratar de um regime onde esses mesmos direitos não são minimamente reconhecidos, que tem por objetivo último não a felicidade do povo, mas o fortalecimento do próprio Estado/partido, a sua atuação é necessariamente voltada para o exterior. Nesse regime não se gasta energia com o povo, a não ser para aprimorar ainda mais a repressão a ele imposta. Como as pessoas são prisioneiras do Estado, a única preocupação que se tem é evitar sua fuga e, vez por outra, reprimir eventual manifestação indesejada. Portanto, sem a prática expansionista seria por demais enfadonha a vida dos agentes da Nomenklatura, que nada teriam para fazer a não ser cuidar a imensa, reforçada e intransponível gaiola.
Outro fator que também provoca a guerra expansionista é a simples existência de uma democracia vizinha. Apesar de bem fechada a gaiola, cedo ou tarde seus prisioneiros tomarão conhecimento das liberdades existentes do outro lado da fronteira, fato que poderá instigar na população carcerária aspirações não compatíveis com as regras prisionais. Nessas condições, o tensionamento é inevitável. A solução mais prática e eficiente para dirimir o problema é ampliar a gaiola, invadindo o país vizinho e fazendo seus habitantes também prisioneiros. Essa estratégia não só acaba com o problema fronteiriço como também traz o benefício da anexação, com todas as suas inevitáveis consequências. E assim também o comunismo fará com o próximo vizinho, sucessivamente, ampliando indefinidamente suas fronteiras. Tal como os roedores, que não ficam sem trabalhar os incisivos, os comunistas não podem parar de devorar seus confinantes, sob pena de se tornarem vítimas dos seus próprios dentes. Não foi sem razão que no século passado o Terror Vermelho chegou a dominar cerca de um terço do globo terrestre.
Como a prática do expansionismo bélico exige elevados investimentos de recursos, implicando muitas vezes em grandes perdas, não só materiais como também de vidas humanas – além do mais nem sempre com certeza de sucesso - era preciso empregar outra estratégia. E a mudança veio da mente do comunista italiano António Gramsci durante sua temporada na prisão, vítima do programa anticomunismo do fascista Benito Mussolini. As cartas que encaminhou à sua cunhada Tatiana Schucht se transformaram mais tarde em uma obra conhecida como Cadernos do Cárcere, publicada somente depois da sua morte.
Gramsci, consciente de que para manter o poder conquistado pela força se exige constante esforço, aplicado exatamente para o relaxamento das inevitáveis tensões, encontrou uma saída genial, simplesmente invertendo a estratégia. Ao invés de se impor pela força, a doutrina comunista seria implantada paulatina e disfarçadamente no inconsciente coletivo, de modo que ao final de algumas décadas, concluída a doutrinação de uma geração inteira ou mais, a implantação do socialismo resultaria indolor para a população, que acharia tudo perfeitamente normal, tal como aprendera nos bancos escolares. A transição não seria traumática e ainda seria aceita naturalmente pelas pessoas. Elas adormeceriam numa democracia e acordariam numa ditadura. Com a consciência anestesiada, nem mesmo sentiriam que foram definitivamente engolidas pelo monstro satânico, sem direito a regurgito.
Por outro lado, o foco da revolução se deslocaria da classe dos proletários, preparados para a luta classista, para a dos intelectuais, responsáveis, em grande parte, pela formação da opinião pública no país. Eles passariam a ser utilizados como instrumentos de massificação da doutrina comunista. Em sua obra a respeito do assunto [2] Heitor de Paola - ele próprio militante revolucionário na juventude, hoje médico e psicanalista – revela que “O controle das consciências, através da modificação do senso comum, deve ser o objetivo político maior. Entende-se por senso comum um conjunto de idéias inconscientes ou semi-conscientes com os quais os indivíduos organizam suas vidas...” E diz mais: “A modificação do senso comum e o controle das consciências são assegurados pelo domínio sobre os órgãos educacionais e de informação...O controle da mente Ocidental, além do uso desonesto da linguagem e das informações, é feito também através da desmoralização proposital do ocidente por ataques corrosivos contra as instituições, promovendo ativamente o uso de drogas, o agnosticismo, o relativismo moral e cognitivo, a permissividade e o estímulo às transgressões (palavra mágica altamente sedutora, principalmente para os jovens) e ataques concentrados à família tradicional, promovendo o aborto, as famílias “não-tradicionais” e as “novas sexualidades”. Desconstruindo o mundo ocidental o mesmo se tornaria presa fácil para a Nova Ordem Mundial comunista.”
Afirma Heitor de Paola que “uma das maiores lições de Gramsci aos comunistas foi: não tomem quartéis, tomem escolas e universidades; não ataquem blindados, ataquem idéias gerando dúvidas, e propondo o diálogo permanente, nunca apresentando certezas, mas devem estar preparados para preencher as dúvidas antes que a consciência individual o faça; não assaltem bancos, assaltem redações de jornais; não se mostrem violentos, mas pacifistas e vítimas das violências da “direita””.
Explica ainda citado autor que, para o comunista, verdade não mais significa a correspondência entre o fato e a interpretação, mas adquire um conteúdo meramente utilitário: tal como ética, verdade é tudo o que impulsiona o processo histórico na direção do comunismo. A verdade, tal como é conhecida há milênios, nada significa para um comunista, que a modifica de acordo com as necessidades do momento do processo revolucionário. Vem daí a infiltração nas universidades, sociedades científicas e culturais e desde a escola primária, da ideia de pluralismo de ideias como máxima expressão “democrática”. Mao lançou a Revolução Cultural com o moto “que floresçam mil flores”, só para descobrir quais as que não interessavam e podar suas vidas, física ou mentalmente através de grandes humilhações públicas. Faz parte do gramscismo também a destruição das religiões, pois o comunismo floresce e se torna fecundo somente onde elas não existem.
Deve-se mencionar também a existência da Escola de Frankfurt como fonte de alimentação na construção comunista. A escola se tornou uma instituição sólida quando, já na década de trinta, passou a contar na sua composição com a presença de Herbert Marcuse, Theodor Adorno, Erich Fromm, Max Horkheimer, Walter Benjamin, Jürgen Habermas, dentre outros expoentes da época. Uma das estratégias por ela sugeridas para a implantação da teoria marxista no outro lado da Cortina de Ferro seria a destruição da Cultura Ocidental, ou seja, de todos os valores culturais por ela construídos ao longo dos séculos. A destruição e a desmoralização dessa cultura criariam situações favoráveis ao surgimento e implantação do comunismo. Há décadas esses recursos estão sendo rigorosamente utilizados como instrumento de transformação social nos diversos continentes do globo, inclusive na América do Sul e muito especialmente no Brasil.
 Os ensinamentos de Gramsci e as propostas que vieram da Escola de Frankfurt foram diretamente responsáveis pelas grandes e profundas mudanças ocorridas na sociedade ocidental nos últimos setenta anos. As pessoas mais idosas ainda se recordam do movimento hippie, surgido na década de sessenta, que cultuou o rock e estimulou profundamente o uso de drogas pelos jovens; a contestação dos valores estabelecidos, a vagabundagem, a promiscuidade sexual, etc. Quem não se lembra do “Faça amor, não faça guerra”? Esse movimento fomentou a contracultura, pois a partir daí os jovens passaram não só a fazer uso contínuo das mais variadas espécies de drogas como também a usar cabelos compridos, tatuagens, roupas extravagantes, adornos pelo corpo, dentre outros comportamentos que chocavam diretamente com a cultura da época (meu Deus! Há quanto tempo estamos sendo por eles manipulados!).
Além do movimento hippie, outros estratagemas também foram aplicados com sucesso na civilização ocidental pela horda comunista. São armadilhas colocadas na sociedade pela camarilha esquerdista para provocar mudanças radicais no comportamento das pessoas e, portanto, na própria cultura. Essas sórdidas mudanças, como sempre - porque não passam de ataques diretos à cultura estabelecida - são feitas sorrateiramente, às ocultas, sem o conhecimento do povo, razão pela qual as pessoas nem mesmo tomam consciência de que foram ou estão sendo vítimas de uma manipulação previamente engendrada, e muito menos da origem dessa manipulação. Essa tática vem sendo amplamente aplicada a nível mundial e é conhecida como “engenharia comportamental” ou “engenharia social”. Sim, esse monstrengo informe existe e atualmente está sendo fortemente ministrado na preparação do caminho para a chegada da Nova Ordem Mundial, sem dúvida, antecessora do Anticristo. Esse, no entanto, é assunto para uma próxima conversa.
Vejamos alguns dos planos comunistas dos quais estamos sendo vítimas.
Infiltração nas escolas, universidades e órgãos de imprensa.
No ano de 1964 o Exército Brasileiro impôs uma derrota fragorosa aos comunistas que tentavam tomar o poder no país, aproveitando das instabilidades políticas do momento. Constatando que não conseguiriam a façanha pela força os revolucionários depuseram as armas, mas não se deram por vencidos. Já disse acima que os comunistas são como os roedores, que jamais podem parar de usar os incisivos, mas não disse que o seu alimento preferido é a democracia. Onde quer que haja uma democracia ali estarão os comunistas a corroer suas estruturas.
Sua arma, desde então, passou a ser a infiltração. Lenta, paulatina e silenciosamente passaram a se fazer presentes nas escolas, universidades e órgãos de imprensa, de maneira que ao cabo de poucos anos já haviam tomado conta inteiramente desses órgãos em todos os quadrantes do país. E tudo sorrateiramente. A partir daí o trabalho foi incessante e sem estardalhaço. O alvo central estava por eles bem definido: a mente das pessoas. Foi um lento e progressivo trabalho de doutrinamento. E nessa longa e paciente batalha obtiveram sucesso total. Hoje em dia dificilmente haverá no país uma única pessoa que, nos bancos escolares, não tenha se submetido à doutrina de António Gramsci e da Escola de Frankfurt. Esses ex-alunos se transformaram atualmente em profissionais liberais que trabalham nas mais variadas áreas do conhecimento, inclusive em postos estratégicos do poder público. Por isso que, juntamente com os escritores, repórteres, jornalistas, apresentadores, redatores e articulistas de todos os maiores órgãos de imprensa do país, são os responsáveis pela formação da opinião pública nacional. Muitas dessas pessoas, sem ter consciência disso, trabalham de maneira constante para o comunismo, uma vez que foram, sem saber, orientadas diretamente para essa atividade. Esses indivíduos são chamados pelos revolucionários comunistas de “idiotas úteis”. Outras trabalham para a causa revolucionária de forma consciente. São os intelectuais orgânicos, em número infinitamente menor do que os primeiros.
Desconstrução dos valores da família tradicional e dos princípios cristãos.
Você acha que o desmantelamento da família tradicional, que se verifica hoje em dia no hemisfério ocidental, é fruto de um processo histórico natural? Pois saiba que não. Também faz parte da estratégia de dominação. Já disse que a destruição da civilização ocidental é o principal objetivo do comunismo. Como essa civilização está assentada nos princípios judaico-cristãos, tendo a família como sua principal estrutura, a destruição desses valores acarretará invariavelmente a destruição dessa mesma civilização. Por isso que o ataque comunista é direcionado exatamente contra esses alvos, que representam a base de sustentação da nossa sociedade.
O sucateamento do ensino, o desrespeito e a banalização da hierarquia familiar, o homossexualismo (indução da feminilidade no homem e da masculinidade na mulher), movimento gay, casamento entre pessoas do mesmo sexo, homoafetividade e aborto são estratégias que estão sendo aplicadas visando à destruição do núcleo familiar. E todas elas fazem parte da agenda esquerdista, pois constam no Plano Nacional de Direitos Humanos – PNDH3, aprovado pelo então presidente Lula por meio do Decreto nº 7.037/2009. Esses planos atualmente estão sendo discutidos de maneira fervorosa no Congresso Nacional. A propósito, veja no You Tube os seguintes vídeos que tratam do assunto: 1) “PNDH-3, PT, ONU, Nova Ordem Mundial- Agenda Corruptora Socialista”; 2) “Dep. Bolsonaro detona Dep. Jean Willys e Ativismo LGBT”; 3) “A volta do Kit-Gay. Crianças incentivadas à prática homossexual por ativistas gays”; 4) “Vídeo conta homofobia do Ministério da Educação”, dentre muitos outros que também podem ser vistos nessa rede social.
Portanto, por fazer parte do plano do próprio partido petista, Lula, sem dúvida, se coloca a favor do aborto. Vide o linkhttp://www.olavodecarvalho.org/textos/mensagem_aborto.html. Dilma Rousseff, por sua vez, já se pronunciou a respeito quando sabatinada na Folha, no dia 4 de outubro de 2007: “Olha, eu acho que tem de haver a descriminalização do aborto. Hoje, no Brasil, isso é um absurdo que não haja”.
Corrupção e deterioração moral.
Quando faziam parte da oposição, a bandeira dos partidos de esquerda no Brasil, especialmente do PT, sempre foi a luta contra a corrupção e pela da ética na política. Já no poder, esses partidos, capitaneados pelos petistas, foram protagonistas dos maiores escândalos de corrupção já vistos na história do país. Muitos dos partidários que ocupavam altos cargos na hierarquia do governo federal estão hoje condenados pelo Supremo Tribunal Federal pela prática dos crimes de corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta, evasão de divisas, dentre outros. No entanto, vemos no site “Mídia Sem Máscara” uma versão interessante sobre esses fatos: “Nos encontros da liderança do PT, canta-se a Internacional Socialista e fala-se abertamente do projeto de dominação política do país. No STF, fala-se apenas de corrupção, "caixa 2", peculato e outros crimes, como se o Mensalão não fosse a tentativa de usar o dinheiro como arma revolucionária, para falsear todo o jogo político nas instâncias mais altas do país e fazer com que o PT, centralizando tudo no Executivo, controlasse o país sem nenhuma oposição. Infelizmente, a população caiu no truque das atenuações da imprensa chapa-branca, e ainda está dando apoio expressivo a políticos do PT e a seus aliados” (http://www.midiasemmascara.org/).
 Corrupção, imoralidade e inversão dos valores sempre fizeram parte dos governos revolucionários. Na verdade são verdadeiros dogmas da doutrina socialista. Veja o que disse Lênin, comandante supremo da revolução bolchevique:
    “Usaremos o idiota útil na linha da frente. Incitaremos o ódio entre as classes.Destruiremos a sua base moral, a Família e a espiritualidade. Comerão as migalhas que caírem das nossas mesas.”
     
    “Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual.”
     
    “Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação de massa”
     
    “Destrua a confiança do povo em seus líderes.”
     
    “Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo.”
     
    Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e das promessas dos governantes. Nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa socialista.”
     
    “Procure catalogar todos aqueles que possuem armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa...” (Todos os grifos são meus)
     

Sinistramente podemos observar uma simétrica correlação entre as prelações de Lênin, as políticas públicas do governo e os movimentos que hoje acontecem no país. Seria isso mera “coincidência”?Olavo de Carvalho, com sua sempre impecável lucidez, esclarece que, no Brasil, a maior prova da imoralidade geral não é o sucesso da máquina de corrupção petista; é a presunção de impecabilidade angélica com que aqueles que ajudaram a construi-la falam contra ela, no tom de vítimas inocentes e não no de cúmplices arrependidos.
O primeiro passo para a institucionalização do gangsterismo estatal neste país foi a destruição da moral tradicional e sua substituição pelo aglomerado turvo de slogans e casuísmos politicamente corretos que, por vazios e amoldáveis às conveniências táticas do momento, só servem mesmo é para concentrar o poder nas mãos dos mais cínicos e despudorados.
Quando as noções simples de veracidade, honestidade e sinceridade são neutralizadas como meras construções ideológicas e, em lugar delas, se consagram fetiches verbais hipnóticos como “justiça social”, “inclusão”, “diversidade”, que mais se pode esperar senão a confusão geral das consciências e a ascensão irrefreável da vigarice? [3]
Doutrinação escolar e erotização infantil.
Você já teve curiosidade de procurar saber qual o material escolar e o conteúdo didático que estão sendo disponibilizados para o seu filho? Não? Então recomendo que se apresse nessa tarefa, pois a quase totalidade dos pais não têm a menor ideia do que está sendo ensinado para as crianças nas nossas escolas. Não sabem que seus pequenos estão sendo “educados” a amar o comunismo e a odiar o capitalismo e a democracia. Sim, é isso mesmo! E tudo por orientação do Ministério da Educação.
Levantamentos recentes feitos por jornalistas em 130 apostilas e livros didáticos de História e Geografia utilizados as escolas do país comprovam a manipulação de dados e fatos históricos pelo governo. O material esconde, dentre outros fatos, o genocídio praticado pelo comunismo, só ele responsável pela morte de cem milhões de pessoas no mundo. Esses dados foram publicados no número 34 da revista “Discutindo Geografia”, da editora Escala Educacional.
Os nossos alunos estão aprendendo que o capitalismo é um sistema econômico opressor dos operários (proletariado), e a culpa dessa opressão é atribuída aos empresários. Os professores que defendem abertamente o marxismo estão incitando seus alunos para a luta de classes, sempre em defesa dos operários que, na sua versão, são os mais fracos e desprotegidos. Ou seja, os alunos estão sendo doutrinados a amar os operários e a odiar o empresariado em geral.
Na Universidade Federal de Ouro Preto foi fundado um CDC – Centro de Difusão do Comunismo. Não se trata de um centro universitário qualquer onde se estuda o comunismo como fenômeno político-social-ideológico de um dado momento histórico. Na verdade o centro foi criado com o propósito único de difusão do comunismo (eu disse DI-FU-SÃO!). Ou seja, é uma atividade político-ideológica que está sendo praticada por ativistas da esquerda (estudantes, professores, servidores) para propagar o comunismo, utilizando-se da universidade e do dinheiro público para a prática desses atos e para alcançar os objetivos partidários. O governo, logicamente, não toma nenhuma providência. E por que faria?
É inadmissível que militantes comunistas tomem de assalto nosso dinheiro e o utilize para promover nossa própria destruição, ou seja, a destruição da sociedade. A petulância a que chega essa gente é algo de inimaginável. É mais uma prova de que para as pessoas da esquerda o dinheiro público - como tudo o que estiver ao seu alcance - não passa de mero instrumento que pode e deve ser utilizado em prol da causa revolucionária.
Existem também as políticas públicas que fazem apologia à erotização infantil, como modo de desconstrução dos valores cristãos. Você conhece o material sobre educação sexual que está sendo repassado para seus filhos nas escolas? Então tome o devido cuidado e saiba o que está acontecendo nas unidades de ensino de todo o país.
A Dra. Damaris Alves é pastora evangélica e há vinte anos exerce o cargo de assessora jurídica da Frente Parlamentar Evangélica da Câmara e do Senado Federal e também da Frente Parlamentar da Família, esta composta por parlamentares católicos. Ou seja, ela presta assessoria jurídica aos deputados e senadores cristãos. Uma das suas funções é fiscalizar as políticas públicas colocadas em prática no país pelo Poder Executivo e municiar os parlamentares com as informações coletadas.
Na área da educação, na medida em que os levantamentos foram sendo feitos por ela as surpresas começaram a aparecer. E ficou espantada com o que está acontecendo na educação do país. Em várias escolas do nível infantil, a Dra. Damaris se deparou com materiais didáticos supostamente destinados à educação sexual que, em vez de educar, na verdade incitava as crianças à prática sexual em todas as suas “modalidades”. Ou seja, sexo heterossexual, homossexual, tanto masculino como feminino; sexo oral, anal e (pasmem!) até à prática da zoofilia. Informou ainda que esse material foi encontrado não só em escolas públicas como também em escolas particulares.
Também foram encontradas cartilhas destinadas às crianças entre 10 e 13 anos, ensinando-as a como “Ser Travesti” (era o título da cartilha). O material possuía uma linguagem absolutamente deplorável e chula, inadequada até mesmo para ser aqui mencionada - acreditem ou não. O Ministério da Educação justificou a distribuição da cartilha dessa maneira: FOI UM ENGANO!
Outra cartilha apresentava três imagens de pessoas praticando sexo: uma dessas imagens era de um casal em sexo convencional, outra de dois homens e a terceira de duas mulheres. As imagens incitavam à prática o sexo homossexual, do sexo anal e do sexo oral. Esse material pornográfico foi apresentado para crianças a partir de dez anos. A cartilha, segundo informa, pode ser vista acessando o seguinte link do Ministério da Educação:http://www.aids.gov.br/sitesdefault/files/cadernodascoisasimportantes.pdf
A Dra. Damaris encontrou ainda uma cartilha produzida pelo Ministério da Educação, distribuída para todo o Brasil, com o seguinte título: “Caderno das Coisas Importantes”, sendo que logo abaixo do título constava uma advertência: “CONFIDENCIAL”. Essa palavra significava que a criança não podia mostrar o material para os pais. O caderno além de ensinar como praticar a masturbação feminina também sugeria a prática das chamadas “FICADAS”. Havia um dever de casa em que a criança teria que anotar com quem havia ficado, o número de vezes, e descrever as experiências que teve com suas “Espetaculares Ficadas”. Somente os professores poderiam tomar conhecimento das experiências sexuais dos alunos, não os pais. Nesse abominável comportamento está nítida a imposição de uma quebra de confiança entre pais e filhos, uma das várias engrenagens da grande máquina esquerdista destinadas ao desmantelamento do vínculo familiar.
A mesma cartilha ainda ensinava as crianças o caminho para encontrar o Ponto G, estimulando as mesmas à exploração do próprio corpo em busca da satisfação carnal. 
Outra cartilha, que foi distribuída nas escolas privadas de Brasília, fazia inegável apologia à pedofilia. Com o título de “Os Três Chapeuzinhos Vermelhos”, o livrinho contava a história do Papai Noel que se apaixonou pelo Chapeuzinho Vermelho. Os dois “ficaram”, se apaixonaram e se casaram; ela engravidou e tiveram um filhinho, que se chamou Saci Pererê. Moral da história: a ideia que se pretendia passar para as crianças com uma historinha dessas, aparentemente inofensiva, é que um velhinho septuagenário, de barba branca, pode praticar sexo com uma inocente criança de oito anos de idade. Isso, inegavelmente, se chamaPEDOFILIA!
Em outra escola foi encontrada uma cartilha destinada a crianças também de dez anos, que continha uma gravura repugnante. Com o título de“Fazendeiro Solitário”, aparecia na gravura a figura de um fazendeiro gordo, com corpanzil, que ostentava sob o macacão azul, propositalmente visível, um órgão sexual avantajado. Estava no pátio do sítio e perto dele havia diversas galinhas se alimentando. O que chamava a atenção nas galináceas é que todas elas, aparentemente satisfeitas, apresentavam o orifício anal exageradamente grande, na proporção do órgão sexual do fazendeiro. A dedução lógica desse quadro repugnante é que o fazendeiro praticava sexo com suas galinhas. A isso se dá o nome de ZOOFILIA. Muitos outros casos poderiam ser aqui relatados, mas evito faze-lo para não me tornar enfadonho, se já não estiver sendo.
Deve ser mencionado que esse material abjeto está sendo distribuído nas escolas desde aproximadamente o ano 2000, portanto, não faz parte de um único governo, de uma única gestão, mas de um processo contínuo e sistemático que vem sendo executado no país ao longo dos anos pela base esquerdista. O processo tem como único propósito a DESCONSTRUÇÃO DA FAMÍLIA TRADICIONAL, já sugerido por Marx na segunda metade do século XIX e que consta como uma das estratégias comunistas para a destruição da Civilização Ocidental e, consequentemente, para a implantação da ditadura do proletariado no país, aliás, em processo já bastante adiantado.
Se você quiser ouvir a própria pastora Damaris discorrendo sobre o assunto é só acessar o link <http://www.youtube.com/watch?v=A7JRn5_OhSY>  e ficará espantado com o que verá.
Você sabe o que é ideologia de gênero? Esse é outro assunto que também faz parte dos planos comunistas de desconstrução da família. Está prevista no Plano Nacional dos Direitos Humanos e tem por objetivo transformar esse instrumento da luta revolucionária em lei federal. Caso isso vier a acontecer passará definitivamente a fazer parte da vida do brasileiro. Essa meta está contida no programa nº 2064 do PNDH3, que trata da promoção e defesa dos direitos humanos e que tem como objetivo “Desenvolver e implementar políticas públicas para garantia de direitos e promoção de uma cultura de respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero e o reconhecimento social de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais”, e como metas “Implementar uma rede de combate à homofobia e promoção dos direitos de LGBT” e “Realizar campanha nacional para promoção dos direitos LGBT”.
Segundo o Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz, fiel à sua raiz marxista, a ideologia de gênero pretende que, em educação, os pais não tenham nenhum controle sobre os filhos. Nas escolas, as crianças aprenderão que não há uma identidade masculina nem uma feminina, que homem e mulher não são complementares, que não há uma vocação própria para cada um dos sexos e, finalmente, que tudo é permitido em termos de prática sexual.
E diz mais: “Como a meta da revolução socialista foi não somente a eliminação do privilégio da classe econômica, mas a eliminação da própria classe econômica, assim a meta da revolução feminista deve ser não apenas a eliminação do privilégio masculino, mas a eliminação da própria distinção de sexo; as diferenças genitais entre seres humanos não importariam mais culturalmente.
Se os sexos estão destinados a desaparecer, deverão desaparecer também todas as proibições sexuais, como a do incesto e a da pedofilia. Diz Firestone: ‘O tabu do incesto é necessário agora apenas para preservar a família; então, se nós acabarmos com a família, na verdade acabaremos com as repressões que moldam a sexualidade em formas específicas’.
‘Os tabus do sexo entre adulto/criança e do sexo homossexual desapareceriam, assim como as amizades não sexuais [...] Todos os relacionamentos estreitos incluiriam o físico’.
Por motivos estratégicos, por enquanto os ideólogos de gênero não falam em defender o incesto e a pedofilia, que Firestone defende com tanta crueza. Concentram-se em exaltar o homossexualismo.
“Ora, não é preciso uma inteligência extraordinária para perceber que os atos de homossexualismo são antinaturais. Nas diversas espécies, o sexo se caracteriza por três notas: a dualidade, a complementaridade e a fecundidade. A ideologia de gênero pretende, porém, obrigar as crianças a aceitar com naturalidade aquilo que é antinatural. Tal ideologia distingue o sexo, que é um dado biológico, do gênero, que é uma mera construção social. Gêneros, segundo essa doutrina, são papéis atribuídos pela sociedade a cada sexo. Se as meninas brincam de boneca, não é porque tenham vocação natural à maternidade, mas por simples convenção social. Embora só as mulheres possam ficar grávidas e amamentar as crianças e embora o choro do recém-nascido estimule a produção do leite materno, a ideologia de gênero insiste em dizer que a função de cuidar de bebês foi arbitrariamente atribuída às mulheres. E mais: se as mulheres só se casam com homens e os homens só se casam com mulheres, isso não se deve a uma lei da natureza, mas a uma imposição da sociedade (a “heteronormatividade”). O papel (gênero) de mãe e esposa que a sociedade impôs à mulher pode ser “desconstruído” quando ela decide, por exemplo, fazer um aborto ou “casar-se” com outra mulher.” (http://www.zenit.org/pt/articles/o-perigo-do-genero-em-educacao).
Olavo de Carvalho discorre pormenorizadamente sobre o assunto e explica que os inventores dessa “teoria” são as famílias arquimilionárias que hoje comandam o mundo. E diz mais: todas essas pessoas, ao contrário do que pregam, mantêm suas famílias, de forma patriarcal e dinástica, fortemente unidas há séculos, e isso para que seja possível a preservação do patrimônio familiar e a execução de planos de longo prazo, que são transmitidos de geração a geração. O vídeo pode ser assistido acessando o link http://www.youtube.com/watch?v=W7i3i5putm4.
O Brasil desde a época do presidente Fernando Henrique Cardoso vem sendo governado por partidos de esquerda que defendem a implantação do comunismo no país e que se apresentam disfarçados de “partidos socialistas”. Esses partidos defendem um plano há décadas pré-estabelecido, que tem por objetivo a tomada definitiva do poder. Dentre as metas estabelecidas, como já mencionadas, está a desconstrução da família, dos valores morais e dos princípios cristãos inerentes à civilização ocidental. A agenda é enorme e abrange também muitas outras metas até agora não mencionadas como, por exemplo, o desarmamento da população (que já aconteceu por meio do Instituto do Desarmamento); o controle do Legislativo (o governo tem maioria no congresso, sendo que parte dela até pouco tempo era mantida através de gordas mesadas – Mensalão); do Judiciário (há inúmeros simpatizantes da esquerda em seus quadros, sendo que a maioria dos ministros que hoje compõem o STF está ali por indicação do PT). No julgamento do mensalão esses ministros, graças a Deus, se posicionaram do lado da beca; controle da imprensa (a maior parte dos órgãos de imprensa do país também está controlada pela esquerda, como mencionado acima); enfraquecimento das Forças Armadas (vide PEC nº 051/2013, que propõe o fim da Polícia Militar, o que diminuiria o contingente das forças auxiliares e de reserva, segundo alguns, em 50%. O serviço de polícia ostensiva e de preservação da ordem pública passaria a ser feito, em todo o país, pela Polícia Civil, que teria suas diretrizes e princípios estabelecidos pela União Federal. Ou seja, além de enfraquecer o Exército Brasileiro o governo petista, caso a lei seja aprovada, ainda teria toda a polícia sob seu comando, tal como hoje acontece na Venezuela, onde o presidente Maduro utiliza a força policial sob seu comando para reprimir violentamente os cidadãos que se manifestam contra o seu governo ditatorial); sucateamento da educação (a educação no Brasil está um caos. Ensino de péssima qualidade, desrespeito total aos professores que, inclusive, são muito mal remunerados; total falta de disciplina por parte dos alunos; falta de escolas, de material escolar e de toda uma infraestrutura exigida para um ensino de qualidade. A educação no Brasil está dentre as piores do mundo, inclusive em posição inferior à de vários países africanos, extremamente mais pobres que o Brasil).
 Alguém há de se perguntar: Por que motivo a efetivação dessas providências facilitaria a tomada do poder? Entenda:
Sem educação o cidadão não se qualifica e isso o impede de entender as articulações político-partidárias tendentes a subjugá-lo. Ademais, força-o a permanecer na pobreza e na dependência do governo para sobreviver, auxiliado “apenas” pelos programas bolsa-família, vale-gás, vale-leite, vale-energia, vale-dinheiro, vale-açúcar, vale-charuto, vale-médico, vale-preguiça, vale-deboche, vale-Fidel... Vale-tudo!. Ou seja, ao governo não interessa tirar o povo da miséria e do analfabetismo, pois a dependência e a ignorância facilitam a manipulação.
 O desarmamento da população evita a reação armada e do mesmo modo facilita a subjugação. Isso aconteceu na Alemanha antes de eclodir o nazismo; aconteceu também na Venezuela, através do comunista Hugo Chávez, que deixou o caminho preparado para Nicolás Maduro implantar o comunismo, o que está acontecendo no país neste exato momento [4] . Além do mais, a história nos mostra que em muitos países onde o regime ditatorial foi introduzido providenciou-se primeiro o desarmamento da população.
enfraquecimento das Forças Armadas também faz parte dos planos revolucionários. Como disse anteriormente, a Proposta de Emenda Constitucional - PEC nº 051/2013, diminuirá em praticamente 50% o contingente de reserva do Exército, caso seja aprovada (confira o linkwww.youtube.com/watch?v=5fhQzdbwi-0) Ademais, o orçamento das Forças Armadas para 2014 é extremamente deficitário. Segundo notícia publicada no G1, os recursos que serão destinados para o Exército, Marinha e Aeronáutica neste ano não servirão para suprir nem mesmo suas necessidades básicas. Confira no linkhttp://g1.globo.com/brasil/noticia/2013/11/forcas-armadas-tem-deficit-de-r-13-bi-no-orcamento-2014-diz-comissao.html. Como as Forças Armadas são constituídas para a defesa da pátria, dos poderes, da lei e da ordem (CF art. 142), quanto menos homens tenham e quanto mais sucateados estiverem seus equipamentos, melhor para os revolucionários, que sabem muito bem o que é enfrentar uma força preparada, pois o ano de 1964 ainda está fortemente presente em suas memórias.
Isso sem mencionar as inúmeras humilhações impostas às Forças Armadas pelo governo petista, que possui no seu primeiro escalão muitos dos terroristas combatidos por essas mesmas Forças na contrarrevolução de 1964. Hoje no poder, esses revolucionários não conseguem disfarçar seu desprezo pelos militares, que os impediram de tomar o poder naquela época. A humilhação maior, no entanto, está na convocação de generais do Exército para deporem na famigerada Comissão Nacional da Verdade, formada, de maneira proposital, somente por pessoas ligadas à esquerda. Contrariando a Lei da Anistia, a comissão está investigando apenas os crimes cometidos pelos militares durante a ditadura, deixando de lado aqueles cometidos pelos comunistas na mesma época (bombas em aeroportos, sequestros, extorsões, roubos, homicídios, dentre outros).
Outra providência importante que se deve tomar antes de se apossar do poder é calar a imprensa. Segundo Denis Rosenfield [5] , “Democratização dos meios de comunicação”, é outro eufemismo utilizado pela esquerda brasileira para disfarçar seus objetivos de controle da imprensa e sua aversão à liberdade de opinião. A tentativa de destruir a autonomia dos meios de comunicação é característica dos pregadores do “socialismo do século XXI” e ocorre em todas as malfadadas experiências socialistas na América Latina; na Venezuela, na Bolívia, no Equador e na Nicarágua, sem falar de Cuba, onde evidentemente não há liberdade de opinião nenhuma”.
Há mais de dez anos a esquerda busca incessantemente uma forma de controlar a imprensa livre no país, esta que constitui verdadeira barricada contra seus planos ditatoriais. Vários projetos de leis de cunho restritivo dessa liberdade foram apresentados no Congresso Nacional e felizmente não foram aprovados. Hoje se encontra no legislativo outro projeto apresentado pelo governo, que tem por objetivo controlar a Internet. Pelo que se vê, a luta não vai parar enquanto esses objetivos não forem alcançados, pois são de vital importância para a causa comunista. Parlamentares cristãos, católicos e evangélicos, estão unidos no combate a essa e a muitas outras lutas que estão sendo travadas no Congresso Nacional e que têm por objetivo destruir a família, os valores cristãos e a democracia, tão caros para a Civilização Ocidental. A nossa liberdade corre perigo. Como disse no início, o embate já dura quase um século e não dá sinais de trégua.
Em suma: toda organização partidária que pretenda instituir um poder ditatorial em um país deve, dentre outras coisas, providenciar para que as medidas acima citadas sejam implantadas, sendo que uma das mais importantes é justamente o controle da imprensa. Caso isso não aconteça o plano estará fadado ao fracasso.
A imprensa livre é como o alarme de uma residência, que ecoa logo nas primeiras tentativas de invasão. E isso não é bom para o ladrão.
Brasileiros, não há dúvida de que o perigo nos espreita. A democracia corre grande perigo. Acionemos nossos alarmes!
 *Promotor de Justiça em Aquidauana/MS

Nenhum comentário:

Postar um comentário

O que realmente mudou?

Documento especial de 1990, sobre o surfe ferroviário. Várias imagens sobre a miséria que é o subúrbio do rio fde janeiro, hoje são poucos os surfistas, mas o que mudou realmente?