A corja enganou o país todo todos estes meses, enquanto urdia na surdina a vinda desses comunas...
Os objetivos eram TRÊS:
1] permitir que os filiados ao MST e PT formados em Cuba (uns 800) possam trabalhar aqui sem passar pelo REVALIDA; e
2] dar uma subvenção ao falido regime castrista às custas do contribunte brasileiro.
3] Trazer cabos eleitorais cubanos para fazer a cabeça dos brasileiros e ajudar na reeleição.
Onde está o Congresso, que nada fiscaliza?
E o TSE?
E o TCU?
E a OAB?
Acho que as ruas vão ter que falar grosso de novo.
Não quero meus impostos usados para manter o regime cubano!
Que o PT repasse para eles a contribuição de seus filiados, não nós, o POVO brasileiro!!!
FONTE: http://t.estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/m%C3%A9dico-cubano-sabia-h%C3%A1-meses-de-plano#tscptmf
Lígia Formenti, Andreza Matais / BRASÍLIA de estadao.com.br
Professores
brasileiros viajaram para diversas regiões de Cuba para ensinar
português e passar informações sobre o SUS aos médicos
Médicos
cubanos recrutados para trabalhar no Brasil recebem aulas de português e
informações sobre o Sistema Único de Saúde há pelo menos seis meses.
Mesmo sem a formalização de um acordo, professores brasileiros, usando
material didático do Mais Médicos, viajaram para diversas localidades de
Cuba para iniciar a formação dos profissionais, em uma sinalização de
que o governo há tempos trabalha com a meta de trazê-los para o País.Veja também:
• Dilma defende o Mais Médicos e afirma que programa é um pedido do povo
• Padilha condena médicos que atacaram profissionais cubanos em Fortaleza
• MP deve começar a visitar e entrevistar estrangeiros
• Protesto contra médicos cubanos é 'abominável', diz Lula
"Agora é só revisão. Boa parte do conteúdo aprendemos lá", assegurou o médico Alfredo Rousseaux, que desembarcou semana passada em Brasília para um estágio de três semanas. "Um dos professores daqui conheço de vista, já deu curso lá em Cuba", completou.
A apostila de português, distribuída nesta semana para os alunos com o logo do Mais Médicos, também já é conhecida de Rousseaux. "Os professores exibiam projeções com o mesmo conteúdo." Os amigos Veronico Gallardo, Marisel Velasquez Hernandez e Diego Correa também se preparam para a temporada no País há meses. Desde o início do ano recebem uma formação específica, voltada para o trabalho que seria feito aqui no País. Com domínio razoável de português, Gallardo afirma ter estudado bastante sobre problemas comuns na Região Norte, onde espera atuar. "Devo trabalhar no Amazonas."
Rousseaux conta que todos estavam convictos de que o desembarque no Brasil seria questão de tempo. "Fui informado sobre a vinda mais ou menos 15 dias antes da viagem. Disseram que era para deixar tudo pronto." O acordo entre Brasil e Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), organismo internacional encarregado de fazer a triangulação com o governo cubano, contudo, foi formalizado somente na quarta-feira da semana passada. Três dias depois, 400 dos 4 mil médicos desembarcaram no País.
A rapidez no desfecho destoou com o restante do processo. A vinda dos médicos cubanos é cogitada há meses. Só que o primeiro anúncio foi feito em maio, pelo então ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota. Ele afirmara na época que 6 mil profissionais viriam ao Brasil para trabalhar em locais com carência de médicos.
Diante da polêmica criada entre entidades médicas, o formato do programa foi alterado. Quando lançado oficialmente, no início de julho, o Mais Médicos deu preferência para profissionais formados no Brasil. Numa segunda chamada, viriam profissionais formados em outros países. Na época, o governo anunciou que não havia concluído as negociações com governo cubano.
Intercâmbio. Em nota, o Ministério da Saúde afirmou que as aulas de professores brasileiros integram um projeto de intercâmbio com o governo de Cuba. Em troca dos conhecimentos repassados por cubanos sobre atenção básica, os professores brasileiros deram aulas sobre funcionamento do SUS. Já as aulas de português fariam parte da cooperação triangular Haiti-Cuba-Brasil.
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